Você conhece a história do Instituto Jatobás? Há 15 anos ela nascia em Pardinho.
Foi numa fazenda, herdada pela súbita partida do seu marido, Max, que Betty começou a trabalhar com afinco para fossem realizados trabalhos de desenvolvimento pessoal e de ampliação da consciência, temas com os quais se dedicava.
Nesse período ela conheceu Luiz Alexandre Mucerino, que, na época, tinha como desafio promover ações de desenvolvimento sustentável para além da sua empresa de engenharia.
Desse encontro despretensioso nasceu, em meados de 2005, o Instituto Jatobás, que traz como legado de seus fundadores: a ampliação da consciência e o desenvolvimento sustentável como bases do seu trabalho e o entendimento de que o Desenvolvimento é uma articulação entre o social, o econômico, o ambiental e o cultural.
Desde então, as atividades em Pardinho têm como objetivo promover a emancipação e desenvolvimento local sustentável por meio do apoio às políticas públicas.
Em 2008, o Jatobás construiu e doou ao Município, o Centro Max Feffer, um “Equipamento Público Comunitário”, cuja importância é compor representatividade das 3 esferas: Comunidade pardinhense, a Sociedade Civil Organizada (Instituto Jatobás) e o Governo local (Prefeitura).
O Centro oferece uma programação cultural intensa e aberta a Pardinho e região, valorizando a cultura caipira, a arte e o bem-estar e fomentando o trabalho de artistas, produtores culturais, educadores e empreendedores. O Centro é considerado também, um dos principais pontos turísticos da cidade, movimentando o turismo regional.
Em 2012, o Instituto Jatobás expandiu sua atuação para São Paulo, realizando ações junto às lideranças nas periferias da cidade.
Conheça essa história:
