26 de abril de 2024
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Polícia tenta entender porque vítima de estupro mentiu sobre ter usado moto-táxi

A mulher que disse ter sido estuprada por um mototaxista na madrugada de sábado (13), mudou a sua versão e contou que na verdade ela não chamou nenhuma empresa de disque-moto, e sim pediu carona em frente a um baile no Jardim Peabiru, em Botucatu, a quem pudesse levá-la para casa, quando um homem desconhecido se dispôs, mas no caminho cometeu o estupro. 

A mulher de 38 anos ainda disse que ofereceu R$ 15 em troca da carona. 

“Temos quase 100% de certeza que quem cometeu esse crime que a vítima contou ter sofrido não foi um mototaxista”, disse o subcomandante Weber Pimentel da Guarda Civil Municipal. 

A GCM tem feito buscas em moto-táxis, porém nenhuma pessoa com as características do suspeito e nem a moto foram encontradas nessas agências. 

O organizador do baile também foi ouvido e disse que apesar de sempre ficar em frente ao evento não viu esse episódio da mulher pedir carona às pessoas que estavam no local. 

Por isso o subcomandante da Guarda disse que se alguém viu algo que ligue, mesmo anonimamente, à polícia para que o caso seja esclarecido e o estuprador não fique solto. Os telefones para denúncia são 199, 197 e 190. 

Para atuar como mototaxista não é permitido estar respondendo a processo, além de cumprir requisitos como ter a moto identificada, coletes e capacetes com a descrição do serviço. 

Na sua primeira versão a mulher disse que chamou um mototaxista em uma agência e no caminho de casa foi atacada em um local ermo do bairro Boa Vista. 

O caso continua sendo investigado pelas polícias Civil,  Militar e Guarda Municipal. 

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(Do Agência14News com Rádio Municipalista)

Redação 14 News

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