23 de abril de 2024
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Família começa a receber ajuda para mulher que sofreu AVC após o parto: “queremos que ela participe do crescimento dos seus filhos”

O 14News fez uma matéria recente mostrando a situação de Drielly Câmara Figueiredo Santos, 30 anos, que teve um AVC – Acidente Vascular Cerebral 9 dias após o parto do segundo filho, em dezembro de 2019.

O pai de Drielly (Adenicio Figueiredo Santos) precisou parar de trabalhar para junto com a esposa ajudar nos cuidados que exigem presença 24 horas já que a moça ficou totalmente dependente.

Ela residia em Itaí e após esse fato, a família a levou para Botucatu, onde hoje mora com o pai e mãe. O bebê de 11 meses ficou com o pai em Itaí.

No site Vakinha Online existe uma arrecadação. A família não pode retirar o valor de uma vez por regra da página, mas isso tem ajudado em partes. Foram arrecadados até agora R$ 3.645,00 através de 52 doações.

-Drielly vivia uma vida sem problemas de saúde (foto) até o AVC ocorrer

O 14News falou novamente com Gladys Câmara Figueiredo Santos – mãe de Drielly. “É muito desgastante ter que sair com ela para consultas, pois ela não faz nada sozinha. Tenho que dar banho, arrumar e chamar a ambulância para locomoção. É o dia todo cuidando dela, fora os afazeres em casa. Hoje sinto na pele o que muitas famílias passam com seus entes queridos acamados. É muito difícil e triste”, contou sobre a rotina de atenção diária.

A arredação vai ajudar que mais uma pessoa possa ajudar nos cuidados e o pai de Driely possa trabalhar. “Nosso intuito sobre a vaquinha é para intensificar o tratamento e pagar uma cuidadora para me ajudar, pois estou sozinha durante o tempo. Meu esposo sai para fazer algumas corridas de Uber, o que não está ajudando muito”.

Segundo ela, na questão de dieta , fraldas, medicamentos, a prefeitura fornece.

“Tem muitas pessoas se prontificando em ajudar, mas a grande maioria quer doar alimentos, produtos de higiene. Isso é bom, mas o que realmente precisamos são os tratamentos em casa, fisioterapia, fonoaudiologia, cuidadora e um tipo de home care. Ela é acompanhada pelo Lucy Montoro nas segundas e quintas, mas é pouco. O restante da semana não há nada a fazer; entendo que deveria ser tratamento durante toda a semana para que ela se recupere mais rapidamente e possa participar do crescimento de seus filhos. O bebê que hoje está com quase 11 meses já não a reconhece. Isso é muito triste. E precisamos de um emprego para meu esposo que é motorista carreteiro, pois teve que abandonar para vir me ajudar com ela”, diz a mãe de Driely.

Quem puder ajudar: http://vaka.me/1458843 – Contato: (14) 991618483. Veja a reportagem anterior.

Redação 14 News

Redação 14 News

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