Botucatu é a 3ª melhor do Estado e a 6ª do País para idosos, diz estudo
O site 14 News traz uma síntese do relatório Índice de Desenvolvimento Urbano para a Logenvidade (IDL), que acabou de
O site 14 News traz uma síntese do relatório Índice de Desenvolvimento Urbano para a Logenvidade (IDL), que acabou de
O Teatro Municipal Camillo Fernandez Dinucci de Botucatu recebe neste domingo, dia 24, o documentário “Ocupe sua presença”, a partir das 18h30, com entrada gratuita e classificação livre.
Honraria, criada este ano, foi concedida ao Professor Titular Sílvio Alencar Marques.
Hábitos destrutivos são padrões de comportamento que podem prejudicar tanto nossa saúde física quanto mental, bem como nossos relacionamentos e realizações pessoais. Esses hábitos, muitas vezes, nos arrastam para um ciclo vicioso do qual é difícil sair, e podem causar danos significativos em nossas vidas.
No Bairro Alto quem quer bater papo e rever os moradores tem que ir até a parte de trás da igreja Menino Deus, onde as pessoas se acostumaram a sentar para conversar. Em tempos de redes sociais e muitas vezes distanciamento, nesse local se faz o contrário pensando em aproximar as pessoas e valorizar a amizade.
Por Danielle H. Admoni, psiquiatra geral, da Infância e Adolescência, preceptora na residência da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM) e especialista pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria
A educação positiva é uma maneira de educar confiando em si mesmo, e na pessoa que recebe a instrução. Com base em respeito, confiança e honestidade na relação com o indivíduo. Ela visa desenvolver as habilidades necessárias para o ser humano ter a capacidade de interagir com autoconfiança e de forma saudável. A teoria foi desenvolvida pelos autores Alfred Adler e Rudolf Dreikurs e promovida ao público geral pelos livros da Dra. Jane Nelsen.
Bolsa de sangue foi enviada para transfusão em uma paciente portadora de anticorpo raríssimo; No Brasil, apenas três doadores são compatíveis
Há alguns anos, a depressão chegou a ser considerada como o “mal do século XXI”, com dados da própria Organização Mundial de Saúde (OMS), falando sobre uma suposta epidemia de depressão. Muitos debates foram levantados acerca da doença, inclusive aquele que questiona se os casos estão realmente aumentando ou se só estamos diagnosticando de forma melhor. No entanto, um outro mal parece assolar a maior parte da nova geração (chamada de geração Z), que desponta agora no mercado de trabalho e na vida: a ansiedade.
“Eu sei que errei e acabei liberando muito cedo o uso das telas”. Essa é a frase dos pais modernos que mais tem se repetido no consultório da fonoaudióloga e diretora da BabyKids Especialidades, Daniella Sales Brom. Ela tem recebido casais cada vez mais pais preocupados com o desenvolvimento das crianças e, alerta que, o tempo de tela pode ser um dos vilões para que as crianças demorem a desenvolver a fala e outras habilidades cruciais para o seu desenvolvimento.