A Prefeitura de Jahu, por meio das Secretarias de Educação, Justiça e Defesa da Cidadania e Políticas Públicas para as Mulheres, em parceria com a juíza diretora do Fórum de Jahu, Carina Lucheta Carrara, promove nas escolas da rede pública o Projeto “Liga da Justiça”. O objetivo é levar noções de cidadania, direitos e deveres aos alunos das escolas municpais.
Segundo Rafael Toniato Mangerona, secretário de Justiça e Defesa da Cidadania, o projeto, que teve inicio no mês de outubro, visita as escolas e aborda de forma didática temas como drogas, crimes sexuais e violência doméstica: “É um bate-papo informal com as crianças, mas de grande conteúdo. Serve para levar à eles um pouco de esperança e atenção, além de mostrar que a política pública existe e pretende ajudá-los e orientá-los, trazendo cidadania nas escolas e também aos moradeiros dos diversos bairros de nossa cidade”.
“O valor do projeto está em aproximar a Justiça e as instituições da comunidade, mostrando-as mais humanizadas e acessíveis, de forma a despertar a cidadania, valores e sentido de vida”, afirma a magistrada, Carina Lucheta Carrara. “Essa presença também permite às crianças sentirem-se acolhidas e inspiradas a enxergarem e buscarem como possível um futuro promissor por meio dos estudos, na contramão das perspectivas (ou falta delas) que as drogas e a criminalidade crescente vêm forjando, sobretudo, nas comunidades mais carentes.”
Na primeira edição do projeto, a juíza e a secretária de Educação, Daltira Maria de Castro Piragine Tumolo, o secretário de Justiça e Defesa da Cidadania, Rafael Toniato Mangerona, e a secretária de Políticas Públicas para Mulheres, Cândida Cristina Coelho Ferreira Magalhães, visitaram alunos do 5º ano da rede pública de Jaú. Os encontros acontecem duas vezes na semana, pela manhã e à tarde, com apoio da equipe técnica da Secretaria de Educação.
“Também deixamos a ‘urna da esperança’, que fica nas escolas durante a semana seguinte, coletando qualquer tipo de manifestação (anônima, se preferirem) que os alunos que participaram da palestra quiserem deixar para a Liga. Com isso, pretendemos sentir melhor a realidade de cada escola, a fim de aprimorar o projeto”, conta Carina Lucheta Carrara.
No final das atividades, previsto para 13 de dezembro,haverá uma premiação para o aluno que elaborar a melhor redação baseada nos conhecimentos adquiridos no decorrer das visitas às escolas, texto que fará parte da primeira cartilha do projeto, a ser publicada na próxima edição. Também haverá premiação para o aluno que criar o melhor desenho para o logo oficial do projeto.
(com assesoria)