A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informa que registrou, no último final de semana, visitantes de presos tentando burlar o sistema de segurança de presídios da região.
A eficiência dos agentes e equipamentos de segurança frustraram mais uma vez as tentativas de entrada de materiais ilícitos nas unidades prisionais.
Penitenciária de Ribeirão Preto
O primeiro caso aconteceu no sábado (23), por volta das 8h30, quando a visitante foi flagrada pelo scanner corporal que identificou um objeto desconhecido na região pélvica. Tratava-se de um pacote com aproximadamente 208 gramas de maconha.
O segundo caso, no domingo (24), registrou a mulher de sentenciado, barrada pelo scanner corporal, que indicou um objeto escondido no corpo dela. Ela foi encaminhada à uma sala separada e acabou retirando do ânus um invólucro contendo maconha.
PII de Pirajuí
Penitenciária de Getulina
Esposa de sentenciado tentou entrar na Penitenciária “Osíris Souza e Silva” de Getulina portando um pacote com 58,9 gramas de maconha escondidos na blusa. O caso aconteceu no sábado (23), e o material proibido seria entregue ao seu esposo, preso na unidade prisional.
CDP de Itatinga
No domingo (24), uma mulher de 33 anos foi barrada de entrar no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Itatinga por esconder um pino de cocaína dentro de tubo de creme dental. O entorpecente estava escondido junto a outros materiais de higiene pessoal e seria destinado ao seu esposo.
Penitenciária de Cerqueira César
Ainda no domingo (24), uma visitante acabou confessando que portava droga escondida no corpo, quando passava pelos procedimentos para entrar na Penitenciária de Cerqueira César. O scanner corporal detectou uma imagem suspeita na região vaginal dela. Quando questionada, resolveu confessar escondia maconha no corpo. Ela foi encaminhada ao plantão policial para as medidas cabíveis.
Penitenciária II de Reginópolis
Uma visita de sentenciado foi barrada de entrar na Penitenciária “Sargento PM Antônio Luiz de Souza”, a PII de Reginópolis, por esconder entorpecente nas vestes. Ela foi flagrada pelo scanner corporal, que detectou objeto não identificado no corpo dela. A mulher acabou confessando que possuía maconha escondida na calcinha.
Em todos os casos, o plantão policial foi acionado para lavrar boletim de ocorrência. Também foi instaurado Procedimento Disciplinar para apurar a cumplicidade dos presos que receberiam os entorpecentes. A SAP informa que pessoas flagradas tentando adentrar com objetos ilícitos em unidades prisionais são automaticamente suspensas do rol de visitas.
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(com Assessoria de Imprensa)