O trânsito registra todos os dias acidentes seja pela pressa, descuido ou desatenção de motoristas, que em alguns casos estão sob efeito de álcool, e colidem contra quem não tem culpa. E, muitas vezes, se não tiver seguro, o estrago vai sair caro. Tem gente que até já teve que pagar um carro que não pode mais usar e teve que vender o que sobrou dele.
É preciso não deixar de lado o risco que se corre sem seguro. Só no Estado de São Paulo, de janeiro a maio foram registrados 21.334 acidentes com feridos. Além disso, ocorrem 1.175 óbitos no mesmo período. No ano passado todo foram 3.237 óbitos e 74.973 acidentes com feridos.
Em Botucatu (SP), onde há a média de um carro a cada 2 habitantes, com um fluxo nem sempre tranquilo, foram registrados até maio 117 acidentes com pessoas feridas e 5 óbitos.
Já os furtos de veículo foram 17 furtos de veículos, o que equivale a uma média de 3,7 por mês. No ano passado foram 36 veículos levados pelos bandidos, o que dá uma média de 7,2 casos por mês.
Dessa forma, a procura por seguro aumentou também. Muitas pessoas aproveitam a facilidade de parcelamento e não deixam de fazer essa prevenção, o que também ocorre com a casa, por exemplo, em caso de incêndios ou invasões.
Mas, também, uma das preocupações é na hora que a pessoa precisar, e não conseguir o atendimento. Por isso a procura por empresas da própria cidade com o contato direto com o corretor local pode evitar dor de cabeça.
A reportagem conversou com Rafael Trevisolli da Seguralta de Botucatu. Ele diz que o cliente sente-se mais seguro quando usa uma corretora local, pois ela garante o suporte se o motorista precisar. “O diferencial é que temos um celular 24 horas disponível para qualquer imprevisto que o cliente precise (sinistros ou informações), acompanhamos o sinistro até sua solução, por exemplo, em um sinistro de veículo, acompanhamos o andamento do carro na oficina, até a entrega e satisfação do cliente”, explica.
“Trabalhamos com vários tipos de seguros: Auto, Residência, Empresa, Vida, Consórcio, Fiança, Garantia, entre outros. Além de mais de 25 seguradoras cadastradas (Porto, Mapfre, HDI, Tókio Marine, Allianz, Liberty, Azul Seguros, etc…), também temos condições comerciais diferenciadas, pois são mais de 1.200 unidades espalhadas no Brasil comercializando todos os tipos de seguros em cima do nome Seguralta”, comenta.