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Família pede ajuda para mulher que ficou tetraplégica após acidente

Eliana Santos Garavello, de 50 anos, ficou paraplégica após sofrer acidente de trânsito em Botucatu (SP). Ela seguia com de carro na região da Unesp quando sofreu o acidente e ficou sem os movimentos do corpo.

A auxiliar de laboratório, divorciada, que tem 4 filhos – sendo 2 filhas de 14 e 17 anos que moram com ela – agora precisa de ajuda para conseguir uma cadeira de rodas especial.

Sua irmã, Ariadne Garavello diz que o acidente ocorreu no dia 28/07/2018 e acabou diagnosticada com trauma de raque medular já que fraturou a sexta cervical.  

Esse trauma não tem tratamento especifico, pois as lesões na medula espinhal podem resultar nos seguintes sinais e sintomas: perda dos movimentos, perda ou alteração da sensibilidade ao calor, frio, dor ou toque, espasmos musculares e reflexos exagerados, dor ou sensação de picadas, dificuldade para respirar ou eliminar secreções dos pulmões e perda do controle da bexiga e do intestino.

“Ainda não é possível reverter os danos de uma lesão da medula espinhal, no entanto, continuam a decorrer investigações de possíveis novos tratamentos. Entretanto, o que se pode fazer nestes casos é evitar que a lesão piore e se necessário recorrer a cirurgia para remover fragmentos de osso ou objetos estranhos. Já foi feita a cirurgia”, citou Ariadne.

“Além disso, a pessoa também pode tomar remédios que aliviem a dor, aumentem o tônus muscular e melhorem o controle da bexiga, do intestino, e deve ser orientada de forma a adaptar-se a um novo estilo de vida, com cuidados de enfermagem e fisioterapia. Para isso, é muito importante reunir uma equipe de reabilitação para ajudar a pessoa a adaptar-se à sua nova vida, tanto a nível físico, como psicológico. Essa equipe deve ter um fisioterapeuta, um terapeuta ocupacional, um enfermeiro de reabilitação, um psicólogo, um assistente social, um nutricionista e um especialista em lesões da medula espinhal”, completou.

SITUAÇÃO ATUAL
“Devido esse acidente hoje ela se encontra TETRAPLÉGICA, totalmente somente com movimentos no pescoço e braços descoordenados, que são os REFLEXOS INVOLUNTÁRIOS”, disse a irmã que pediu cadeira para tetraplégico para ela ficar durante o dia e também de banho para tetraplégico, e esse modelo específico tem encosto de cabeça e cinto. 

“Precisamos que seja dessa maneira pois ela não coordena do pescoço pra baixo e sem esse encosto e cinto ela pode se desequilibrar e cair. Ela está deitada há 3 meses e o grande sonho dela é sair do quarto onde a mesma fica 24 horasdevido à falta de cadeira.

Informações: ARIADNE 14-996052735 – NILZA IRMÃ 14-996678269.

Redação 14 News

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