Uma família Italiana falou com o 14News sobre a busca do registro dos avós que vieram para o Brasil e depois possivelmente a Botucatu em 1.924. Abaixo reproduzimos a sua mensagem de pedido de ajuda em português e Italiano para que as pessoas possam ajudar.
MENSAGEM
Olá pessoal.
Escrevemos da Itália (região Trentino).
Estamos tentando reconstruir a história desses ancestrais cujos vestígios se perderam em São Paulo no Brasil em 1924.
A última carta aos membros da família foi datada de 24 de fevereiro de 1924.
Agora, uma descendente de Antonietta, quer rastrear o túmulo de sua tia-avó e finalmente descobrir o que aconteceu com ela.
Ela gostaria de levar uma flor ao túmulo, ao do marido Emmanuele e ao de Angelo Fiore.
Hoje Angelo Fiore, se ainda estivesse vivo, teria 101 anos.
Seria bom saber se existem descendentes e se Angelo Fiore tinha irmãos ou irmãs.
A madrasta de Angelo Fiore escreveu que, em 24 de fevereiro de 1924, ela estava no quarto mês de gravidez.
Os parentes nunca souberam se um bebê ou criança nasceu e que nome foi dado à criatura.
Quem sabe, quem pode e quem quer, escreva-nos.
Estamos ansiosos para ouvir de você.
Obrigado agora.
Uma saudação calorosa a todos vocês que nos lêem.
ATENÇÃO: DE 10 DE SETEMBRO DE 1919, TRENTO E A REGIÃO DO TRENTINO FAZ PARTE DA ITÁLIA. ANTES DE FOI A ÁUSTRIA
Abaixo os seguintes dados em nossa posse:
Antonietta (ou Antonia) Andreina Domenica Stofella (ou Stoffella) (nome presente no registro no Brasil: Antonietta Andreina Domenica Stofella)
nasceu em Trento (Áustria) em 11.06.1898
(data no registo no Brasil: 10.06.1898)
Freguesia de S. Vigilio
pai: Antonio Nicolò Stofella (pai no cartório no Brasil: Nicolo ‘Stofella)
mãe: Angela Fronza
Emmanuele (ou Emanuele) Rizzi
(nome presente no registro no Brasil: Emmanuele Giuseppe Rizzi)
nasceu em Vattaro (Trento – Áustria) em 12.06.1889
(data no registo no Brasil: 11.06.1889)
Freguesia de S. Martino
faleceu em Botucatu (Brasil) em 29.10.1930
pai: Giuseppe Rizzi
mãe: Veronica Ducati
Angelo Fiore Rizzi
nasceu em Vattaro (Trento – Áustria) em 10.07.1919
(data no registo no Brasil: 09.07.1919)
Freguesia de S. Martino
pai: Emmanuele (ou Emanuele) Rizzi
(nome presente no registro no Brasil: Emmanuele Giuseppe Rizzi)
mãe: Palmira Begher
(nome listado no Brasil: Palmira Giuditta Begher)
madrasta: Antonietta (ou Antonia) Andreina Domenica Stofella (ou Stoffella)
(nome presente no registro no Brasil: Antonietta Andreina Domenica Stofella)
Atenção, nota para Angelo Fiore Rizzi: em Botucatu (Brasil) existe uma tumba de um homônimo, mas originalmente da região de Veneto, que faleceu em 10 de maio de 2005.
Não é o nosso Angelo Fiore Rizzi.
Antonietta e Emmanuele se casaram em Trento (Itália) em 16.12.1922.
Emmanuele era viúvo e tinha um filho quando se casou com Antonietta.
Todos os três chegaram ao Brasil (no porto de San Paolo, Santos), com o navio a vapor Palermo (vindo de Gênova) em 01.01.1924.
Eles se estabeleceram na Rua Cantareira, 72 em São Paulo no Brasil.
Encontramos na Internet um documento que diz que Angelo Fiore Rizzi era órfão (não sabemos quando) e que ele morava no Instituto “Orfanato Christovam Colombo” na Rua Mario Vicente, 1108 em San Paolo (Brasil).
Em uma carta de 24.02.1924, Antonietta declarou que estava grávida de quatro meses (não encontramos nenhum vestígio de criança nascida para ela em 1924 em São Paulo no Brasil ou em qualquer outro lugar do Brasil).
Após esta carta, nada mais se sabia sobre eles.
ATUALIZAÇÃO DO CASO (22/04/2022).
Salve a tutti.
Scriviamo dall’Italia (regione Trentino).
Stiamo cercando di ricostruire la storia di questi antenati dei quali si sono perse le tracce a San Paolo del Brasile nel 1924.
L’ultima lettera arrivata ai famigliari era datata 24 febbraio 1924.
Ora, una discendente di Antonietta, vuole rintracciare la tomba della sua prozia e sapere finalmente che cosa le è successo.
Vorrebbe portare un fiore sulla sua tomba, su quella di suo marito Emmanuele e su quella di Angelo Fiore.
Angelo Fiore oggi, se fosse ancora vivo, avrebbe 101 anni.
Sarebbe bello capire se ci sono dei discendenti e se Angelo Fiore ha avuto dei fratelli o delle sorelle.
La matrigna di Angelo Fiore scrisse che, il 24 febbraio 1924, era al quarto mese di gravidanza.
I parenti non seppero mai se nacque una bambina o un bambino e quale nome è stato dato alla creatura.
ATTENZIONE: DAL 10 SETTEMBRE 1919 TRENTO E LA REGIONE TRENTINO FACEVANO PARTE DELL’ ITALIA. PRIMA INVECE ERANO AUSTRIACHE
Dati anagrafici in nostro possesso:
Antonietta (o Antonia) Andreina Domenica Stofella (o Stoffella) (nome presente nelle anagrafiche in Brasile: Antonietta Andreina Domenica Stofella)
nata a Trento (Austria) in data 11.06.1898
(data nelle anagrafiche in Brasile: 10.06.1898)
Parrocchia S. Vigilio
padre: Antonio Nicolò Stofella (padre nelle anagrafiche in Brasile: Nicolo’ Stofella)
madre: Angela Fronza
Emmanuele (o Emanuele) Rizzi (nome presente nelle anagrafiche in Brasile: Emmanuele Giuseppe Rizzi)
nato a Vattaro (Trento – Austria) il 12.06.1889
(data nelle anagrafiche in Brasile: 11.06.1889)
Parrocchia S. Martino
morto a Botucatu (Brasile) il 29.10.1930
padre: Giuseppe Rizzi
madre: Veronica Ducati
Angelo Fiore Rizzi
nato a Vattaro (Trento – Austria) il 10.07.1919
(data nelle anagrafiche in Brasile: 09.07.1919)
Parrocchia S. Martino
padre: Emmanuele (o Emanuele) Rizzi
(nome padre presente nelle anagrafiche in Brasile: Emmanuele Giuseppe Rizzi)
madre: Palmira Begher
(nome presente nelle anagrafiche in Brasile: Palmira Giuditta Begher)
Attenzione: a Botucatu (Brasile) c’è la tomba di un omonimo di Angelo Fiore Rizzi, originario però del Veneto, morto il 10 maggio 2005.
Non è il nostro Angelo Fiore Rizzi.
Antonietta e Emmanuele si sposarono a Trento (Italia) in data 16.12.1922.
Emmanuele era vedovo e con un figlio quando si sposò con Antonietta.
Tutti e tre, arrivarono in Brasile (al porto Santos di San Paolo) con la nave a vapore Palermo (proveniente da Genova) il 01.01.1924.
Si stabilirono in Via Cantareira, 72 a San Paolo del Brasile.
Abbiamo trovato in internet un documento che dice che Angelo Fiore Rizzi rimase orfano (non sappiamo quando) e che visse nell’ Istituto “Orfanato Christovam Colombo” in Rua Mario Vicente, 1108 a San Paolo (Brasile).
In una lettera datata 24.02.1924, Antonietta dichiarava di essere incinta di 4 mesi (non abbiamo trovato traccia di nessun figlio nato da lei nel 1924 a San Paolo del Brasile o in altro luogo del Brasile).
Dopo questa lettera, non si seppe più nulla di loro.