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NASCAR Monster Energy Cup em New Hampshire, MotoGp em Aragón, semana da indústria automobilística e a “Volta Rápida”

NASCAR Monster Energy Cup em New Hampshire, Loundon, tem primeiro “Big One” do playoff e vitória de Kyle Busch

            New Hampshire Motor Speedway foi palco da segunda prova da fase final da NASCAR Cup neste domingo (24). A pista está fora dos playoffs a partir de 2018.

             Kyle Busch levou a melhor após dominar a segunda metade da corrida de 300 voltas. Foi a sua terceira vitória na temporada e a 41º da carreira.

            “Buschinho” via Martin Truex Jr. dominando a prova novamente, liderando até pero do final do segundo segmento, quando um acidente envolvendo Kevin Harvick, tocado por Austin Dillon, acabou trazendo reação em cadeia por causa do grande volume de fumaça.

            Oito pilotos acabaram se envolvendo, incluindo Truex, que mesmo com pequenos danos, perdeu terreno na competição.

            Mesmo com todas bandeiras amarelas da prova, Kyle Busch conseguiu manter bom ritmo e garantiu a vitória.

            Kyle Larson, P2, Matt Kenseth, P3, Brad Keselowski o P4 e Truex conseguiu um milagroso P5.

            Com os resultados, Busch e Truex estão garantidos para a próxima fase dos playoffs por terem vencido.

            Larson e Keselowski também passaram matematicamente, por conta da alta pontuação em relação aos que ainda brigam para a promoção.

            Austin Dillon, Ryan Newman, Kurt Busch e Kasey Kahne estariam de fora do próximo estágio das finais.

TOP TEN de New Hampshire

Pos.    Piloto                                     Carro

  1        Kyle Busch                             Toyota Camry #18

  2        Kyle Larson                            Chevrolet Camaro SS #42

  3        Matt Kenseth                          Toyota Camry #20

  4        Brad Keselowski                    Ford Fusion #2

  5        Martin Truex Jr.                     Toyota Camry #78

  6        Erik Jones                              Toyota Camry #77

  7        Clint Bowyer                          Ford Fusion #14

  8        Daniel Suarez                        Toyota Camry #19

  9        Ryan Blaney                           Ford Fusion #21

10        Joey Logano                          Ford Fusion #22

            E a Toyota mostra suas garras novamente, colocando 5 Camrys no TOP TEN, seguida de perto pela Ford (4 Fusion) e a Chevrolet com 1 Camaro. A força dos Chevys parece estar acabando.

            A próxima etapa da Cup e que vai eliminar mais quatro pilotos, será em Dover, no próximo domingo, 1º de outubro.

 

MotoGP em Aragón tem vitória de Marquez, pódio de Lorenzo e um P5 com sabor de vitória para Valentino Rossi

            Saindo de quinto, Marc Márquez fez uma corrida de recuperação e venceu sua quinta prova na temporada e 34ª na MotoGP. O piloto espanhol foi agressivo durante todo o GP, chegando a sair da pista em uma tentativa de passar Rossi e Lorenzo na mesma curva.

            Depois do susto, Marquez se acalmou e, com melhor ritmo, ultrapassou os dois adversários e saiu de Aragón com 16 pontos de vantagem para Andrea Doivizioso, que fez corrida bastante discreta.

            Também apresentando bom ritmo no fim da prova, Dani Pedrosa surgiu, passou pela Yamahas e Jorge Lorenzo, e conquistou o segundo lugar.

            Mais uma vez iniciando de maneira agressiva e liderando a maior parte da prova, Jorge Lorenzo ficou com o terceiro lugar, indo para seu segundo pódio na temporada.

            E “The Doctor” Valentino Rossi, provou porquê é considerado um dos melhores do grid, com quase 40 anos: 24 dias após quebrar a perna e passar por uma cirurgia, Rossi foi para a pista e, terminou na P5. Rossi já é chamado de “Herói de Aragón”. O piloto ficou a maior parte da corrida na segunda posição, pressionando Jorge Lorenzo pela liderança.

            O italiano até chegou a convencer de que poderia passar o ex-companheiro de equipe, mas devido às limitações físicas, o ritmo do italiano foi caindo na segunda metade da corrida, o que o fez ter que se contentar com o quinto lugar

            Já Maverick Viñales, pole do final de semana, fez prova opaca. O piloto espanhol caiu de primeiro para quinto na primeira volta da prova e não conseguiu acompanhar o ritmo dos quatro primeiros (Lorenzo, Rossi, Dovizioso e Márquez) que lutavam pela vitória.

            No final, o espanhol ainda se recuperou e conseguiu o quarto lugar.

            Empatado com Márquez na liderança do mundial antes desta prova, Dovizioso não fez corrida consistente. Ele chegou a ser terceiro, mas, com o desgaste de pneu, no fim caiu para sétimo e está agora a 16 pontos de Márquez no mundial.

            Quem foi bem foi Aleix Espargaró, que chegou em sexto com sua Aprilia empatando com seu melhor resultado do ano, conquistado na abertura da temporada, no GP do Catar.

            Devido a uma forte neblina pela manhã em Aragón, o cronograma do domingo foi bastante comprometido, com o cancelamento das provas da Moto3 e Moto2. No entanto, a MotoGP foi á pista, no horário marcado e transcorreu normalmente.

            A MotoGP volta à pista dia 15 de outubro no GP do Japão, no Twin Ring Montegi, casa da Honda. A Moto2 ocorre no Japão na semana anterior.

            Após a etapa do Japão, restarão 3 etapas (Austrália, Malásia e Valência) para se conhecer o campeão da MotoGP de 2017.

TOP TEN em Aragón

Pos.    Piloto                                     Moto

  1        Marc Marquez                       Honda #93

  2        Dani Pedrosa                         Honda #26

  3        Jorge Lorenzo                        Ducati #99

  4        Maverick Viñales                   Yamaha #25

  5        Valentino Rossi                      Yamaha #46

  6        Aleix Espargaro                     Aprilia #41

  7        Andrea Dovizioso                   Ducati #4

  8        Alvaro Bautista                       Ducati #19

  9        Johann Zarco                         Yamaha #5

10        Pol Espargaro                        KTM #44

 

As novidades da semana do Mercado automobilístico

            Se você chama o Jimny, da Suzuki de jipinho, enrole a língua: ele provou que é muito mais o que aparenta ser.

            Em recente teste, o Jimny foi submetido a situações do trânsito diário e ao off-road e se mostrou valente.

            Com entre-eixos curto (2,25 m.), ele se mostrou ágil no trânsito pesado e também nas manobras do off-road.

            Equipado com um motor a gasolina, 1.3 de 4 cilindros e 16v, que acoplado a um câmbio manual de 5 marchas, entrega 85cv de potência ao motorista, mais que o suficiente para encarar os obstáculos que aparecerem.

            As únicas observações são o porta malas pequeno (113 litros) e o consumo, com média cidade/estrada de 10,4 km/lt.

            De resto, á partir de R$ 68.890,00 pode-se comprar um 4X4 compacto com jeito e desempenho de gente grande.  

            A Ssangyong, montadora sul-coreana, anunciou seu terceiro retorno ao Brasil. A marca, que começou a ser vendida no país em 1995, havia encerrado suas atividades aqui em 2015. Antes, em 1998 havia também se retirado do mercado nacional, retornando em 2001.

            A Ssangyong pretende trazer ao Brasil, através do Grupo JLi, que detém o direito da operação de importação, a conhecida pick-up Actyon Sports e os utilitários Koranto, Tivoli e XLV.

            Vale citar que a previsão de início das operações é janeiro/2018 e o Grupo JLi já se pronunciou que dará assistência a todos os modelos da marca que ainda circulam no país, com disponibilidade de peças originais. 

            Com a criação da família Stepway pela Renault, que agora não leva mais o nome Sandero, a marca entrou de cabeça na briga dos “hatches aventureiros”.

            E seu principal rival é o Jac T40.

            Com diferenças estéticas e de acabamento, tanto o T40 quando o Stepway são excelentes opções na faixa inicial de preços abaixo dos R$ 60.000,00.

            As diferenças mais aparentes são o espaço interno maior do T40, consumo menor do Stepway, e equipamentos de série.

            E os equipamentos incluem vidros e travas elétricas, direção eletro-hidráulica, sistema multimídia, controles de tração e estabilidade e sistema start/stop (somente no Stepway)

            Os preços dos modelos são atraentes, sendo o T40 custando de R$ 56.990,00 (versão de entrada) e R$ 58.990,00 (T40 Pack 3) que equipa o modelo com central multimídia, controle automático de velocidade, e câmeras de ré e frontal (colada ao parabrisas do carro). O T40 não dispõe de câmbio automático. Já o Stepway parte de R$ 58.240,00 na versão Expression. A versão Dynamique, com central multimídia e câmbio automático chega por R$ 62.190,00. 

            Outros hatches que estão na briga, mas mais quietos, são o Honda Fit WR-V, Hyundai HB20X e Chevrolet Onix Activ. Esses dois últimos também com preços iniciais abaixo dos R$ 60.000,00. O Honda WR-V ultrapassa os R$ 63.000,00 em suas versões.

 

            Dicas e alertas sempre são bem vindos. E hoje, vamos falar sobre a bateria do seu veículo.

            Como sabemos, a bateria do carro, ou acumulador, alimenta todo o sistema elétrico e eletrônico do veículo e uma falha pode ser desastrosa.

            Temos algumas checagens básicas que podem nos ajudar no dia a dia. Vamos citar 4 principais verificações.

1 – Verificar se o alternador (que carrega a bateria) está funcionando em condições normais, sem barulho ou com a “correia cantando”;

2 – Olhe se os terminais da bateria (polos positivo e negativo) estão limpos, sem oxidação. O famoso “zinabre”. O zinabre isola a passagem de corrente da bateria para o carro e vice versa;

3 – Existe um paradigma de que hoje as baterias são seladas, não precisam de reposição de água. Mero engano. Esse artifício é usado pela indústria para que sua bateria dure menos e com isso a substituição ocorra com mais frequência. Na verdade, quando a garantia da bateria terminar, sempre após um ano da compra, pode-se romper o lacre que nada mais é que o rótulo superior da bateria , tirar as tampas dos polos e completar com água destilada até a marca existente dentro de cada polo. O processo de acumular carga é químico, provocando a evaporação da água e se secar, a bateria fica inoperante;

4 – Se a bateria estiver solta no suporte, a tendência é que com o balanço do carro, ela bater nas laterais e sofrer um dano permanente. Por isso ela deve estar presa ao suporte.

            E nessa balada, vamos citar os 4 defeitos mais comuns relacionados a cada checagem:

1 – A bateria pode sofrer uma sobrecarga por defeito do alternador ou do regulador de tensão existente nele. Com isso, poderão haver danos tanto na bateria quanto na parte eletro/eletrônica do carro;

2 – A bateria também poderá sofrer subcarga, que é baixa voltagem enviada a ela. Esse problema também está relacionado ao funcionamento do conjunto alternador/regulador;

3 – Se você tem um dispositivo instalado em seu veículo que apresente defeito, como um sistema de som, alarme, etc., ele pode provocar fuga de corrente, descarregando a bateria;

4 – Há também o chamado desequilíbrio elétrico, que comumente acontece quando a especificação para a bateria do veículo não é respeitada quando substituída. Com isso, o alternador não consegue suprir a necessidade de carga, provocando o descarregamento completo da bateria com o veículo andando.

            Para todos os problemas acima, somente um auto elétrico de confiança pode dar solução a todos problemas apresentados.

            E terminando, queremos falar sobre uma prática comum quando ficamos “sem bateria”: a famosa chupeta.

            Essa prática consiste em dar a partida no carro com a bateria sem carga usando a bateria ligada a outro carro. Os passos para esse processo são simples, mas que se não seguidos podem provocar um incêndio:

1 – Desligue todos os equipamentos elétricos do carro cuja bateria está sem carga;

2 – Com o carro que “doará” a carga para a partida desligado, conecte os cabos nas baterias, respeitando a ordem de: cabo preto nos polos negativo e cabo vermelho nos polos positivo. Faça isso sem encostar um cabo em outro nem em parte metálicas dos carros;

3 – Dê a partida no carro “doador” e depois de 3 a 5 minutos, acelere levemente o carro doador e de a partida no carro “receptor”;

4 – Assim que o carro pegar, desconecte os cabos seguindo a ordem inversa da conexão. Primeiro o positivo e depois o negativo.

            Seguindo esses passos, você poderá ligar o carro com segurança.

           

Volta Rápida

– Danica Patrick não será mais da Stewart-Haas Racing (SHR) em 2018. A novidade veio na página da própria piloto no Facebook.

“Foi uma honra guiar para Tony Stewart, Gene Haas e todos da Stewart-Haas Racing nas últimas seis temporadas. Juntos ganhamos uma pole da Daytona 500, sete top-10 e também tivemos algumas corridas emocionantes ao longo do caminho.”

“O meu tempo, no entanto, chegou ao fim, devido a um novo acordo de patrocínio em 2018. O patrocínio desempenha um papel vital em nosso esporte, e eu tive muita sorte ao longo da minha carreira. Nossos parceiros incríveis, como a Aspen Dental e Code 3, intensificaram de forma importante e estou incrivelmente agradecida.”

“Desejo à SHR a melhor sorte com seu novo patrocínio e piloto. Obrigado pelas memórias. Neste momento, meu foco está no restante da temporada de 2017. Tenho muita fé em mim e naqueles que estão ao meu redor e me sinto confiante em relação ao futuro.”

A Smithfield, companhia de alimentos que era parceira da Richard Petty Motorsports (RPM) anunciou que apoiará a SHR, mas o time ainda não anunciou se Aric Almirola fará parte do time.

– Dani Pedrosa reclamou de Valentino Rossi, que fez uma manobra defensiva na pista quando o piloto da Honda estava à frente dele. Então, no parque fechado, o espanhol explicou o que aconteceu, e falou sobre isso na coletiva de imprensa, enviando uma mensagem para Yamaha: “Então não se queixem de Rossi se você não o deixa superar você”.

Valentino deu uma resposta não esperada, retrucando com a mesma dureza de seu rival.

“Se Pedrosa não está feliz, deixe-o correr sozinho”, disse o italiano.

“Todo mundo fez isso comigo, especialmente na última curva”, explicou em referência à manobra defensiva. “Há pilotos que pensam que a pista é sua”, acrescentou.

“O que devemos dizer sobre a Moto3 ou a Fórmula 1? Não posso deixar ninguém passar”, disse Rossi, irritado com Pedrosa.

“Se olharmos as últimas corridas, podemos ver mais de trinta manobras assim”, concluiu o italiano.

– Felipe Massa indicou que a Williams é sua única possibilidade de permanecer na F1 em 2018.

A equipe convenceu o brasileiro de deixar a aposentadoria de lado para formar dupla com Lance Stroll nesta temporada, já que Valtteri Bottas havia se transferido à Mercedes para substituir o campeão mundial Nico Rosberg.

Massa assinou um contrato de um ano e, apesar de estar em conversas com a Williams para permanecer por uma quinta temporada, uma decisão ainda precisa ser tomada.

Massa já afirmou que a Williams precisa mostrar vontade em mantê-lo e que ele não quer ser visto como um último recurso, quando não há outros pilotos disponíveis.

Quando perguntado se era Williams ou nada no ano que vem, ele disse. “Acho que sim. Ou talvez se algo acontecer, como Rosberg decidindo se aposentar. Mas não acho que vá acontecer. Eu até estudei a possibilidade de outras vagas, mas as equipes talvez tenham uma direção diferente em termos de pilotos. Agora, não olho para outras equipes. Eu vejo se ficarei ou não. Mas ainda estou pensando. Ainda estou conversando com a equipe, para ver se eles me querem ou não. Eu preciso ter certeza de que eu possa ter um ano melhor e ser útil, não só mais um.”

A Williams está mostrando que limitou sua lista de candidatos a Massa, Robert Kubica e ao atual reserva do time, Paul di Resta.

Mas com a escassez de vagas, a Williams está numa posição privilegiada, portanto não tem pressa para tomar uma decisão.

Ela também planeja dar a Robert Kubica, que rompeu com a Renault, um teste privado em um carro de 2014. Falta a anuência de Stroll Sr., que criou e financia o programa de testes. O mais provável é que esse teste não aconteça.

Felipe, por outro lado, deixou bem claro dia desses em entrevista que seu destino será a Fórmula E caso deixe a F1.  

– O GP de Cingapura poderia ser o melhor do ano para Fernando Alonso e a McLaren. O espanhol largou bem e já era terceiro na primeira curva, mas foi acertado na colisão entre Kimi Raikkonen e Max Verstappen.

Embora Alonso tenha conseguido voltar após o acidente, o dano em seu MCL32 foi muito severo. Um escapamento furado e uma falha eletrônica eventualmente o forçaram a abandonar.

Após a corrida, a Honda mostrou preocupações de que o impacto pudesse ter danificado a unidade de potência. E a preocupação era a de que fosse ser obrigada a remover alguns componentes do carro de Alonso – levando provavelmente à necessidade de um novo motor e punições de grid.

Mas falando antes do GP da Malásia, o chefe da Honda, Yusuke Hasegawa, disse que o exame do motor trouxe boas notícias.

“Estávamos preocupados com o fato de a unidade estar irremediavelmente danificada, mas, felizmente, depois de uma verificação completa na fábrica em Sakura, pudemos confirmar que ela poderá ser reutilizada”, explicou Hasegawa.

Após uma boa corrida em Cingapura, a McLaren está ciente de que as coisas serão mais difíceis na Malásia neste fim de semana devido às longas retas do circuito de Sepang.

Alonso declarou que: “A configuração funcionará menos a nosso favor, mas obviamente ainda vamos lutar por tudo. Temos seis corridas ainda e estamos colocando toda nossa energia em cada prova. Sepang será mais difícil para nós em termos de acerto, uma vez que as curvas exigem boa velocidade e potência, mas esta pista é uma mistura de muitas características diferentes, então veremos o quanto podemos compensar nas curvas de velocidade mais lenta. Os carros 2017 serão definitivamente mais rápidos por lá, o que certamente será divertido, e espero que possamos evitar dramas e ter uma corrida sólida.”, completou Alonso.

– Vettel sofreu um duro golpe na corrida para o título da temporada em Cingapura quando, ainda na largada, bateu na sequência de um incidente de reação em cadeia envolvendo Kimi Raikkonen e também Max Verstappen.

O abandono permitiu ao rival Lewis Hamilton abrir uma vantagem de 28 pontos na classificação dos pilotos, com Bottas agora apenas 23 pontos atrás.

Enquanto Bottas reconhece que bater Hamilton no título é um pouco mais difícil agora, ele acha que superar Vettel ainda é possível.

“Eu acho que esse é definitivamente o próximo alvo para mim – e, sim, é possível. Esta foi uma boa corrida para nós, para mim e Lewis em termos de pontos. As próximas duas corridas são esperançosamente boas para nós. Mas não estamos subestimando as Ferraris. Com certeza, eles ainda podem ter bons fins de semana. Com seis corridas para terminar, ainda há muitos pontos a serem conquistados, então é um bom alvo para mim”.

Enquanto a disputa entre Hamilton e Vettel provavelmente será prioridade para a equipe, Bottas ainda acredita que seus chefes farão o que podem para ajudá-lo a superar o alemão.

“A fome de ganhar e terminar forte na Mercedes é tão grande que definitivamente queremos ser 1-2 no campeonato de pilotos. A prioridade é obter os construtores, mas queremos ser 1-2. Para a equipe, é importante ganhar o campeonato de pilotos. Vou apenas me concentrar em tentar bater Sebastian, e estou certo de que o time está comigo também”.

“Eu não estou pensando muito sobre a disputa com Lewis. Eu só preciso ir corrida por corrida e chegar até o fim. Ele está tendo uma boa corrida no momento, mas eu só preciso aumentar meu jogo, pois está tudo bastante aberto.”, disse Bottas, que terminou na P3 em Cingapura.

– A Aston Martin se tornará a patrocinadora principal da Red Bull para a temporada de 2018 da F1.

A montadora já havia se juntado à Red Bull em uma parceria inovadora antes da temporada de 2016, com a dupla trabalhando junta no desenvolvimento do hipercarro Aston Martin Valkyrie.

Como previsto, a parceria subiu de nível e a equipe irá competir oficialmente sob o nome de Aston Martin Red Bull Racing na próxima temporada.

A marca da fabricante britânica aparecerá de forma proeminente na equipe.

Como parte do acordo, um novo Centro Avançado de Performance está sendo criado na sede da Red Bull, em Milton Keynes, Inglaterra. Ele irá criar mais de 100 empregos, abrigar o desenvolvimento no novo projeto de supercarro entre a Red Bull e a Aston Martin e promover uma colaboração ainda mais próxima entre as duas marcas.

“Nossa parceria inovadora com a Aston Martin tem sido um projeto pioneiro desde o primeiro dia. Após termos concebido e criado o notavelmente bem sucedido Aston Martin Valkyrie em 2016, nós estendemos nossa parceria neste ano e, agora, estamos satisfeitos em fortalecer ainda mais e correr como Aston Martin Red Bull Racing em 2018. Além disso, mais de 100 funcionários da Aston Martin trabalharão no novo Centro Avançado de Performance em nosso campus, e isso nos permitirá contribuir ainda mais com a Aston Martin em nossos novos, especiais e igualmente inovadores projetos.”, disse Christian Horner, chefe da Red Bull.

O presidente e diretor executivo da Aston Martin, Andy Palmer, afirmou que sua empresa tem se beneficiado do envolvimento com a Red Bull e acrescentou que continuará interessada nas novas regras de motores de 2021, tendo já participado de reuniões sobre o assunto.

Contudo, ele ressaltou que a Aston só estaria interessada em entrar com seu novo motor se a tecnologia e os custos estiverem sob controle.

“A parceria é o próximo passo lógico para nossa parceria inovadora com a Red Bull Racing. Estamos gostando da conscientização da marca que uma F1 revitalizada proporciona. As discussões sobre uma unidade de potência nos interessam, mas somente se as circunstâncias estiverem corretas. Não entraremos em uma guerra sem restrições de custo ou de horas no dinamômetro, mas acreditamos que, se a FIA puder criar o ambiente certo, estaríamos interessados em nos envolver.”, completou.

 

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Uma boa semana, automaníacos. Até a próxima.

 

“A Willians é minha única opção para 2018.

             Felipe Massa, sobre seu destino na F-1 em 2018.

 

 

Reinaldo dos Santos Filho mora em São Manuel/SP, tem 49 anos, é jornalista especializado em automobilismo, administrador de empresas, escritor, piloto profissional e motociclista. Pai do Thiago Augusto, Luís Guilherme e Giovanna.

 

Matéria sob responsabilidade do autor (Mtb 82.886/SP)

Redação 14 News

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