18 de abril de 2024
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Fómula 1 no Bahrain, as últimas da indústria automobilística e nossa “Volta Rápida”

Fórmula 1 – GP do Sakhir, no Bahrain

​E parece que a Mercedes está perdendo sua hegemonia, tanto nas pistas quanto nos pits. 

​Prova disso foi a punição de 5 segundos sofrida por Lewis Hamilton, ao entrar para seu  primeiro pit e literalmente parar sua Mercedes à entrada dos boxes, bloqueando a passagem de Daniel Ricciardo, da Red Bull.

​Com isso, Sebastian Vettel, que largou na P3 mas muito melhor que Hamilton na P2 e tomou a posição logo na largada, vinha forte na P2 com a Ferrari, ultrapassou o pole, Valtteri Bottas, após a primeira rodada de pit-stops, e conquistou sua segunda vitória na temporada 2017.

​A disputa na largada pela P2 entre Vettel e Hamilton quase teve toque roda a roda, onde os dois pilotos fizeram a tomada de curva lado a lado, mas Vettel tinha a preferência e conseguiu sair com mais tração, por estar na parte limpa e emborrachada da pista. No Bahrain, a pista de Sakhir está encravada no deserto. Sendo assim, ventos a mais de 30 km/h e constantes trazem para a pista areia, que a deixa extremamente suja e escorregadia.

​Vettel cruzou a 6.660s à frente de Hamilton, que depois de seu segundo pit, opção para cumprir a punição, havia tirado sua vantagem de 20s, com Bottas em terceiro. Alias, vale ressaltar que  Mercedes deu a “sugestão” para que Bottas deixasse Hamilton assumir a P2 e ir à caça de Vettel.

​Depois de pressionar Bottas nas voltas iniciais, Vettel se tornou o primeiro dos pilotos de ponta a parar na 10ª volta e se comprometeu com uma estratégia de dois pit-stops ao colocar outro jogo de pneus supermacios.

​Max Verstappen, o mais novo “chorão” da categoria, piloto da Red Bull, fez seu primeiro e único pit na volta seguinte, mas ficou sem freios logo na sua volta de saída com pneus novos e escapou na curva 4, batendo nas barreiras e dando adeus à prova. A batida danificou a suspensão e asa dianteira do seu carro.

​Já na volta 13, Carlos Sainz perdeu o ponto de freada e bateu na lateral de Lance Stroll, acabando com a corrida de ambos, e provocando o primeiro safety car. 

​O acidente deu início a uma sequência de paradas que permitiram a Vettel assumir a ponta, já com pneus novos.

​Foi nesse momento que, a Mercedes chamou seus dois pilotos, Bottas e Hamilton, ao mesmo tempo, querendo aproveitar o safety car, mas cometeram dois erros que lhes custaram a liderança da prova, do campeonato de pilotos e construtores e uma punição a Hamilton: o primeiro foi que ambos entraram juntos nos boxes e Hamilton, que vinha atrás de Bottas, bloqueou a passagem de Ricciardo na entrada do pitlane, sendo punido e, como para cada pit se precisa preparar os pneus e trocar a equipe de mecânicos pois cada piloto tem a sua, houve um certo atraso no processo todo, e os dois tiveram paradas lentas de mais de seis segundos. Com isso, Ricciardo saiu dos pits entre os dois.

​Essa penalização sofrida por Hamilton pode ser cumprida de duas maneiras: ou o piloto vai para seu segundo pit ou simplesmente entra no pitlane, para em seu lugar de pit e aguarda os 5 segundos para voltar à pista ou se preferir, o piloto terá os 5 segundos acrescidos em seu tempo final da prova. 

​Vettel já liderava à frente de Bottas na relargada, com Hamilton tirando o terceiro lugar de Ricciardo na curva 1. 

​Bottas, que saiu de supermacios do seu primeiro pit, precisou ir para o segundo pit-stop, pois os supermacios estavam superaquecendo nas Mercedes, e optou pelos pneus macios, 13 voltas depois, retornando na P7. Ele rapidamente assumiu a P5, superando Sergio Perez, da Force India e Felipe Massa, da Willians. Massa chegou a andar na P4, depois de largar na P8, mas a Willians ainda não acertou a mão com o acerto do carro, terminando na P6.

​Vettel ampliou gradualmente sua vantagem para mais de seis segundos sobre Bottas; Hamilton perseguia seu companheiro de equipe e ultrapassou por dentro na curva 1 na volta 27.

​Naquele ponto, Vettel estava 6.3s à frente, mas Hamilton havia diminuído a diferença para menos de quatro segundos quando o piloto da Ferrari parou e colocou pneus macios no final da volta 33.

​Vettel saiu em terceiro, 17s atrás de Hamilton e três atrás de seu companheiro Kimi Raikkonen. ​As colocações dos pilotos da Ferrari se inverteram três voltas depois, quando Vettel estava a 15.5s de Hamilton na pista, mas de fato a apenas 10.5s graças à punição do britânico.

​Vettel havia reduzido a diferença para 9.5s quando Hamilton fez seu segundo pit-stop a 16 voltas do final, incluindo um atraso de cinco segundos para cumprir a penalização, e retornou em terceiro com pneus macios.

​Hamilton levou apenas cinco voltas para alcançar e superar Bottas, com seu companheiro abrindo passagem na curva 13. 

​Naquele ponto, a vantagem de Vettel era de 13s, e apesar de Hamilton ter andado mais rápido do que a Ferrari, ele nunca ficou a menos de cinco segundos.

​Bottas tinha uma margem confortável sobre Raikkonen e não foi seriamente ameaçado. O finlandês da Ferrari largou em quinto e caiu para sétimo na primeira volta, mas se recuperou para receber a bandeirada em quarto.

​Raikkonen passou Massa logo após a relargada, terminando 16.8s à frente de Ricciardo. 

 

TOP TEN do GP do Bahrain:

PosPilotoEquipe

 1​Sebastien Vettel​Ferrari

 2​Lewis Hamilton​Mercedes

 3​Valtteri Bottas​​Mercedes

 4​Kimi Raikkonen​Ferrari

 5​Daniel Ricciardo​Red Bull/Renault

 6​Felipe Massa​Willians/Mercedes

 7​Sergio Perez​Force India Mercedes

 8​Romain Grosjean​Hass/Ferrari

 9​Nico Hulkenberg​Renault

10​Esteban Ocon​Force India/Mercedes

 

A próxima etapa da F-1 será já dia 30/04, no GP de Sochi, naRússia.

 

 

Novidades da semana no mercado automobilístico

​Travada a mais nova batalha entre modelos brasileiros. Mas agora, é “briga de cachorro grande”, como diz o dito popular.

​Isso porque a Volkswagen lançou no Brasil a nova versão do Passat, sedã de luxo, considerado como a classe executiva das estradas. 

​E o principal motivo? Claro, o Ford Fusion.

​Mas, como sempre existem diferenças, as maiores e mais importantes estão localizadas em partes primordiais dos dois veículos: enquanto o VW Passat herdou todo projeto da Alemanha, o Ford Fusion traz um projeto mais atualizado, bem ao estilo americano. 

​Explico: a VW tem fama de fabricar carros cujo acabamento interno sempre é classificado como simples, mesmo em suas versões top de linha, quando comparado a seus “concorrentes”. Fora isso, o design externo da VW a muito tempo vem adotando linhas consideradas desatualizadas, que só sofrem alguma pequena restilização de farol, lanternas, etc., muitas vezes fazendo uso de componentes de outros modelos. Seus motores também são obsoletos, com torque (força) fraco para poder movimentar o carro com economia. A relação peso / potência se dá tendo um motor forte o suficiente para movimentar todo peso do carro com ocupantes e bagagem, com relativa sobra de força e economia. Quanto mais força, menos se pisa no acelerador e mais se economiza.

​E o fator mais importante é o preço. A diferença entre as versões top de linha do Ford Fusion Titanium Eco-Boost AWD (tração 4X4 integral) e Passat Highline é de míseros R$ 18.400,00, em média. Praticamente um Renault Logan 1.6 completo, ano 2010.

​Os dois modelos vem equipados com motores 2.0 16v turbo, câmbio automático de 6 marchas (Fusion) e automatizado de 6 marchas (Passat), multimidia com tela sensível ao toque, e outros “mimos” para caçar o consumidor.

​Analisando os dois modelos fisicamente, notamos que o Ford Fusion, mesmo estando no mercado desde 2008 com sua nova plataforma e design, oferece muito mais conforto e luxo que o Passat. Aliás, conforto é o que sobra no Fusion: sua suspensão se adapta a todo tipo de piso, tornando tanto o passeio mais “macio”. Algo raro nos modelos VW, que sempre foram considerados carros duros.

​E outro fator que pode imperar na escolha pelo modelo da Ford realmente é a diferença de preço. Com a economia de R$ 18.000,00 pode-se comprar um modelo seminovo para seu filho que acabou de tirar habilitação.

​Vale a pena fazer as contas.

 

​E falando em carros de luxo, a Honda apresentou e já disponibilizou a versão 2018 do lendário Accord. 

​Lançado na década de 80, juntamente com seus irmãos Civic e Legend, esse último criado para dar combate às vendas crescentes do Lexus E-300, marca e modelo criados pela Toyota para atingir um público exigente e de executivos, mesma Toyota que na década de 90 lançou o Camry, V6 fabricado até hoje, o Accord vem perdurando no mercado mundial com certa folga, que se ampliou depois de a Honda encerrar a fabricação do Legend. 

​Com um preço inferior pacote “luxo” que se iguala ao seus rivais de hoje, Lexus ES-350 e Toyota Camry, o Accord é uma excelente opção para quem procura conforto, segurança e sofisticação, associados a um motor que possui tecnologia para economia de combustível sem perder sua força e desempenho, que são de um esportivo, e que possam pagar por tudo isso meros R$ 162.500,00. 

​Uma boa opção para quem não é fã do Ford Fusion mas também não gosta de carros alemães, caso do Passat.

​O Accord é um intermediário no preço, mas superior aos dois no resto.

 

Volta Rápida

– Semana de testes no Bahrain para a F-1. Nos dois dias de testes programados, dezesseis pilotos estarão em ação.

Lewis Hamilton e Valtteri Bottas pela Mercedes;

Sebastian Vettel e Antonio Giovinazzi (piloto reserva) pela Ferrari;

Daniel Ricciardo e Pierre Gasly (piloto da F-2, antiga GP2) pela Red Bull; 

Sergio Perez, Esteban Ocon e Alfonso Celis (piloto reserva) pela Force India; 

Felipe Massa, Lance Stroll e Gary Paffet (ex-piloto de testes da McLaren), pela Willians;

Daniil Kvyat, Carlos Sainz e Sean Gelael (piloto da F-2, antiga GP2), pela Toro Rosso;

Nico Hulkenberg e Sergey Sirotkin (piloto reserva), pela Renault 

Marcus Ericsson e Pascal Wehrlein, pela Sauber;

Stoffel Vandoorme e Oliver Turvey (piloto de desenvolvimento da McLaren), pela McLaren e;

Romain Grosjean e Kevin Magnussen pela Haas.

Haverá uma escala de dias para que cada piloto possa ir para a pista com seu carro.

 

– E falando em testes, que serão muitos, a Renault planeja testar uma atualização do seu MGU-K no Bahrain. Se aprovado, deverá ser usado já na próxima etapa, na Rússia.

A Renault vem utilizando em todas versões de seus motores na categoria o MGU-K de 2016, haja visto que a confiabilidade do novo MGU-K nos testes de pré-temporada não foi aprovada. Aversão antiga é 5 kg mais pesada e requer uma garrafa de ar de 1 kg extra para resfriamento.

Após investigações na fábrica de motores da Renault em Viry, a fabricante francesa trouxe uma versão revisada para ser usada durante o teste de dois dias no Bahrain, que começa na terça-feira.

A unidade MGU-K é um motor elétrico, que auxilia o carregamento das baterias do sistema híbrido e que é movido pela unidade do turbocompressor do motor.

 

– Fernando Alonso, piloto da McLaren, ficou perplexo com a falta de potência no Bahrain. Em casa, pois os atuais proprietários da McLaren são um grupo de investidores do Bahrain, a McLaren foi levada a duas novas baixas, novamente causadas pela falta de confiabilidade e potência dos propulsores Honda, com Stoffel Vandoorne não conseguindo largar e Alonso não terminando a corrida por problemas do motor.

Apesar das limitações do motor, Alonso fez outra pilotagem agressiva e esteve no Top 10 por toda a corrida até que abandonou a duas voltas do final.

Durante a corrida, a raiva de Alonso foi deixada clara quando o espanhol usou o rádio para reclamar sobre quanto tempo estava perdendo nas retas para outros carros.

“Como eles podem me alcançar?”, perguntou em certo momento. “Estão 300 metros atrás, e me alcançam na reta, eu nunca corri com tão pouca potência na minha vida!”. “Eles” a quem se referiu Alonso, foram os pilotos da Renault, Sauber e Haas, os quais o ultrapassaram com facilidade. 

Mais tarde, quando dito pela McLaren que ela estava considerando uma mudança de estratégia para o “Plano B”, ele respondeu simplesmente: “Faça o que quiser, cara”. Alonso sempre Alonso.

Boatos de paddock dão como certa que Alonso esteja conversando com a Renault. A volta dele para a equipe que o projetou poderá ocorrer após o término do seu contrato, de 3 anos, com a McLaren, que ocorrerá em 31/12/2017. A assessoria de Alonso nega tais conversas e afirma o interesse do piloto em renovar com a McLaren. 

 

– Max Verstappen, usando toda sua impulsividade de adolescente, reclamou sobre o incidente entre ele e Massa durante a classificação para o GP do Bahrain, quando Felipe mergulhou em sua frente na volta de preparação, resolveu se retratar. Perguntado se ele iria discutir o assunto com Massa, Verstappen disse brincando em meio a muitas gargalhadas: “Bem, ele é brasileiro. Então não há muito para discutir.”

Esse infeliz comentário de Verstappen explodiu nas redes sociais e principalmente entre nós, brasileiros,  provocando críticas generalizadas de fãs exasperados e até de alguns pilotos, que tomaram as dores de Felipe.

Mas, como um gentleman, Massa conversou com Verstappen antes do GP do Bahrain e “deu um toque” no garoto holandês para que seja “cuidadoso” com suas palavras.

Em razão disso, Verstappen publicou em seu Facebook uma nota de esclarecimento com um pedido de desculpas por qualquer ofensa que ele possa ter causado.

“Eu sinto que preciso esclarecer minhas observações que foram feitas após esta sessão de classificação deste final de semana (GP do Bahrain). Sendo um piloto apaixonado, fiquei muito desapontado com minha última tentativa (no Q3) e tive reação emocional que foi tirada do contexto. De modo algum quis dizer insultar o povo brasileiro que eu respeito muito e sempre foi muito agradável comigo nas vezes que visitei o país. Um dos destaques de minha carreira foi o GP do Brasil do ano passado e foi muito especial fazer isso no país que nos trouxe pilotos lendários pilotos como Senna, Fittipaldi e Piquet. Gostaria de pedir desculpas a todos os brasileiros que se sentiram ofendidos e estou ansioso para correr em seu país novamente.”

Lembramos que o último GP do Brasil foi palco de uma das maiores atuações que Interlagos já viu desde 1972, quando o primeiro GP de Formula 1 do Brasil foi disputado. E o protagonista dessa atuação foi Verstappen.

 

– Toto Wolff, chefe da Mercedes, disse em entrevista após a prova que a Ferrari está se igualando à Mercedes em termos de carro e de que não existe stress entre seus dois pilotos, Hamilton e Bottas. Nesse meio, costuma-se maquiar muitas situações.  A primeira delas é de que a Mercedes está quase a um passo atrás da Ferrari, dado provado pela real evolução de Vettel no campeonato e a segunda, de que não existe stress entre seus pilotos. Bottas mesmo afirmou de que a “sugestão” da equipe para que ele desse passagem a Hamilton foi difícil de engolir. E, claro, gerou um certo stress entre os pilotos em si e com a equipe. O sorriso sem “alegria” e sem dentes de Bottas no pódio mostrou isso ao mundo.

 

– Uma tarefa difícil para a Honda: desbloquear mais potência de seu motor antes de uma nova especificação planejada que está sendo introduzida.

Yusuke Hasegawa, chefe de desenvolvimento, diz que alguns conceitos serão testados por Oliver Turvey e Stoffel Vandoorne esta semana para ajudar a compreender melhor o que precisa ser feito.

“Algumas das ideias serão testadas, mas não será um motor totalmente novo”.

A Honda tinha previsto originalmente a introdução de uma unidade de potência atualizada para Mônaco ou Canadá, mas há sugestões de que um passo provisório poderá ser trazido para a Espanha no próximo mês.

Mas como todo bom e precavido japonês, Hasegawa não informou uma data para que isso aconteça.

“Nós não decidimos ainda. Eu tenho o meu objetivo, mas comonão está pronto, não dizemos. Não quero dar aos fãs muita expectativa, então vou esperar”.

Mas deixou claro que a Honda não está sendo conservadora em suas ambições de fazer progresso o mais rápido possível, depois das frustrações das últimas corridas.

“Nessa situação não podemos esperar. Nós realmente precisamos ter alguma melhoria e voltar a ser competitivos na categoria”.

 

– E falando ainda de McLaren, a equipe foi “convidada” pela organização da F-Indy para disputar as tradicionais Indianapolis 500, no lendário Super Oval de Indianapolis, juntamente com a equipe Andretti Motorsport, e com Alonso como seu piloto. A prova será disputada dia 28/05, mesma data da etapa de Monte Carlo, em Mônaco, da F-1. Para Mônaco, Jeson Button será o substituto de Alonso na McLaren. Michael Andretti, proprietário da equipe Andretti foi companheiro de Ayrton Senna na McLaren em 1993.

 

– Pietro Fittipaldi, neto de Emerson Fittipaldi, foi o grande destaque do esporte a motor brasileiro no fim de semana. Pietro, que neste ano pilota um carro da Lotus na Fórmula V8 3.5, garantiu poles e vitórias nas duas baterias realizadas em Silverstone.

Dessa forma, ele sai da frente e em larga vantagem no campeonato, somando 50 pontos, quase o dobro de Alfonso Celis Jr., que possui 26.

“O fim de semana foi muito bom, este começo de temporada está sendo fantástico. Conseguimos fazer as duas poles. Na prova de sábado largamos bem, abrimos sete ou oito segundos nas primeiras cinco voltas, mas deu um problema no escapamento do carro, partindo no meio, e comecei a perder potência na reta. Achei que não ia dar para segurar, porque o russo que estava em segundo (Egor Orudzhev) conseguia tirar quase um segundo por volta. Guiei o meu máximo e consegui segurá-lo na última volta. Se a corrida tivesse mais uma, ele teria me passado. Já no domingo larguei bem e também abri uns cinco segundos nas primeiras voltas. Na metade da corrida tivemos um Safety Car, ficando mais difícil, mas relarguei bem, abri dois segundos e consegui ganhar.”, disse Pietro em entrevista coletiva após a prova.

O que mais nos emociona foi poder ver mais um Fittipaldi vencendo e os mais velhos puderam relembrar que Emerson triunfou com a Lotus na década de 70. Ayrton Senna, na década de 80, também.

 

– No próximo final de semana, dias 21 a 23/04, será realizado o 19° Zuando Moto Fest Barra Bonita, tradicional encontro de moto clubes, na Praça do Teleférico de Barra Bonita. 

Mais informações no site www.zuandomc.com.br.

 

 

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Uma boa semana, automaníacos. Até a próxima.

 

 

Nunca pilotei um carro com tanta falta de potência em minha vida. Hoje a situação foi ridícula.” 

Fernando Alonso, piloto da McLaren,

domingo, sobre o fraco desempenho

do seu carro na etapa do Bahrain da F-1.

 

 

 

Reinaldo dos Santos Filho mora em São Manuel/SP, tem 48 anos, é jornalista especializado em automobilismo, administrador de empresas, escritor, piloto profissional e motociclista. Pai do Thiago Augusto, Luís Guilherme e Giovanna.

 

Matéria sob responsabilidade do autor (Mtb 82.886/SP)

Redação 14 News

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