1 de maio de 2024
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Pais estão preocupados com brigas em escola

O 14News tem trazido histórias de boas atitudes em escolas públicas de Botucatu, porém, algumas vezes também existem os desafios a serem mostrados para que atitudes sejam tomadas.

Um problema vem sendo relatado por pais da tradicional Escola Estadual Sophia Gabriel no Conjunto Habitacional Humberto Popolo (Cohab 1). Alguns pais dizem que tem se deparado com casos de violência.

Por isso, o site foi procurado para tentar entender a situação e que a maioria dos alunos consigam estudar e não estejam em risco na escola.

– A Escola Sophia Gabriel atende a região da Cohab 1.

Um dos relatos é do dia 24 de fevereiro. Após uma reunião no ginásio teve uma briga entre meninas de 12 a 15 anos, segundo a pessoa que procurou a nossa reportagem, que “mais pareciam meninas de gangue” e tentaram bater numa mãe que estava evitando que sua filha fosse agredida. Elas enfrentaram a mãe também, segundo o denunciante. Depois de irem até uma praça, as agitadoras invadiram a escola novamente porque a mãe tinha ido para relatar o episódio.

Já no dia 25, uma mãe, que segundo o denunciante seria dependente de droga, também ameaçou e passou a jogar pedras em vários estudantes, que em quem nada tinha a ver com a confusão. E essa mulher ainda bateu em uma criança, e a PM foi acionada, mas a mãe não foi localizada.

Dia 25 ainda uma menina, segundo pai, ainda “peitou um policial” que colocou essa garota “no seu devido lugar”. Ele relata que a polícia não está conseguindo estar a todo momento na saída da escola e há também apoio da GCM para algumas situações.

“Sou novo em Botucatu. Falam da Escola Sofia, mas a instituição tem um nome, renome e história, e não pode ser refém de marginal. Nós juntos – a população – vamos nos unir contra os malfeitores. O mal não pode vencer o bem”, disse um pai que se identificou à reportagem, mas por segurança dele e dos filhos, prefere não ter o nome veiculado.

O 14News encaminhou o caso da Secretaria Estadual de Educação (Assessoria de Imprensa), Diretoria Regional de Ensino, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal e Conselho Tutelar. Abaixo a resposta da educação estadual.

Secretaria Estadual da Educação

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) repudia qualquer tipo de violência dentro e fora das escolas.

Quanto ao ocorrido, trata-se de uma confusão generalizada entre estudantes que queriam agredir uma outra aluna da unidade durante a saída. Ao ver a situação, a mãe da estudante, quase vítima de agressão, interviu.

A ocorrência foi registrada na plataforma de Sistema Integrado de Registros Escolares – PLACON e os psicólogos da educação foram acionados. A escola realizará uma reunião com os responsáveis separado por séries. A unidade também tomou as devidas providencias como, ampliar o número de funcionários durante a saída para evitar maiores incidentes.

A Pasta realiza ações do projeto Escola mais Segura de forma conjunta com Programa Conviva SP de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar. Uma delas é o Gabinete Integrado do Sistema de Proteção de Proteção Escolar (GISPEC), que contribui para o planejamento das estratégias de segurança em toda a rede.

A Diretoria de Ensino de Botucatu e a unidade escolar estão à disposição das autoridades e comunidade escolar para acolhimento e formulação de outras resoluções de convívio na rede estadual de Ensino.

Guarda Civil Municipal

A Guarda Civil Municipal informa que no começo do ano devido ao trânsito de alunos, com transferências, geralmente ocorre maior volume de desentendimentos, porém, e atua para evitar qualquer tipo de violência.

Conselho Tutelar

Respondeu que esse caso específico é relacionado a atendimento que deve ser dado pela Guarda Municipal ou à Polícia Militar pelos pais que presenciarem esse tipo de situação, pois não se trata de caso de Conselho Tutelar.

Redação 14 News

Redação 14 News

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