Nesta semana, foi dada continuidade ao processo de intervenção cultural no muro da Escola Estadual Euclides de Carvalho Campos (Cevila), em Botucatu.
Em parceria com o Coletivo Arte de Rua foi realizado evento de promoção da cultura popular com batalhas de break e rapp, oficina de teatro e roda de capoeira, tudo isso para reiniciar o processo de intervenção cultural no muro, que mais uma vez, será realizado pela comunidade e por seus alunos.
Esse processo se iniciou em 2018 com o projeto Orçamento Participativo Jovem da Secretaria Estadual da Educação, que teve continuidade, mesmo após o fim do projeto, sempre com atuação do grêmio estudantil.
“Esse processo é resultado da forma democrática que a escola é gerida pelos Diretores Reynaldo Devoglio e Patrícia Nieri. Pessoalmente, me sinto realizado por ver a continuidade desse projeto que dá a comunidade do Cevila uma identidade, mostrando que é uma escola plural e inclusiva. Com isso, tenho certeza que sonho não tem prazo de validade. Cevila se tornará Escola de Tempo Integral em 2022 e está na transição para esse programa”, disse Thiago Alves, ex-presidente do Grêmio.