No próximo dia 14 de setembro, das 19h às 21h50 será realizado o II Simpósio de Epilepsia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), no Anfiteatro da Patologia.
O evento é organizado pelo Núcleo de Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos (NUCADE-RH), Serviço de Epilepsia do HCFMB e pelo Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria da FMB.
O público alvo deste Simpósio integra, equipes médicas do HCFMB, do Centro de Atenção Integral à Saúde (CAIS) “Professor Cantídio de Moura Campos”, do Serviço de Atendimento Referência Álcool e Drogas (SARAD), Hospital Estadual, Prontos-Socorros Adulto e Pediátrico, além de Médicos Residentes de todas as especialidades, profissionais de Saúde da DRS VI e alunos de Graduação da FMB.
As inscrições deverão ser feitas antecipadamente até o dia 14 de setembro, pelo site: www.hcfmb.unesp.br/nucade. O valor das inscrições será de R$ 20,00 para profissionais e R$ 10,00 para alunos da Graduação (mediante apresentação da carteira de estudante) e o pagamento será feito no local do evento. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (14) 3811 6308.
Programação
18h30 às 19h – Credenciamento
19h às 19h10 – Abertura
19h10 às 19h40 – Conceitos gerais em Epilepsia (Dr.ª Elaine Keiko Fujisao)
19h40 às 20h10 – 1ª Crise Epilética. O que fazer? (Dr.ª Aline Marques da Silva Braga)
20h10 às 20h20 – Perguntas
20h20 às 20h40 – Coffee Break
20h40 às 21h10 – Indicações de EEG e de Monitorização Eletroencefalográfica (Dr.ª Natália Rafael Cristaldo)
21h10 às 21h40 – Estado de Mal Epilético (Dr. Luiz Eduardo Betting)
21h40 às 21h50 – Perguntas e Encerramento
O que é Epilepsia?
Epilepsia é uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Se ficarem restritos, a crise será chamada parcial; se envolverem os dois hemisférios cerebrais, generalizada. Por isso, algumas pessoas podem ter sintomas mais ou menos evidentes de epilepsia, não significando que o problema tenha menos importância se a crise for menos aparente.