Neste domingo (15) Botucatu vai receber uma partida beneficente com o jogador profissional de futebol, o botucatuense Gabriel Baralhas, de 21 anos, e atletas do futebol feminino e do amador de Botucatu.
O jogo vai ajudar o menino Nicolas, de 2 anos, que é portador de paralisia cerebral (síndrome epilética) e seu tratamento, com células tronco, precisa ser feito fora do Brasil, e custa R$ 70 mil. Assim que conseguir o dinheiro, Nicolas será atendido no Hospital Panan Stem Cell, no Paraguai.
O jogo de domingo acontece a partir das 9h, na AAF – Associação Atlética Ferroviária. A entrada é franca e a arrecadação será por meio da venda de espetinhos e doces durante o jogo. Também haverá a venda de rifas a R$ 10 com vários prêmios doados pelos patrocinadores.
Estarão presentes as equipes do futebol amador da cidade Turbinados, time misto com a presença das meninas do futebol de campo feminino de Botucatu, o jogador profissional Baralhas (que autou pelo Bragantino e Ituano), entre outros nomes.
A organização informa que teve apoio da Torcida Independente, Estopim, Escola de Samba Acadêmicos de Vila Aparecida, duas escolas infantis a R9 e o Leões da Cuesta e o apoio da jogadora Adriana do Corinthians.
Lista de patrocínio: JH Locução, JM Brinquedos, Pizzaria Italiana, AJ Veículos, Cachaça Malake, Padaria Mantovani, Bruna Tavares, Barbearia Caramelo, Boi Brasil, Sapo Lelé, Caramelo's Lanches, Pontes Imobiliária, Gráfica Igral, Auto Mecânica Eduardo, Auto Mais, Sara Alcântar Balas, O Cacau, Senhor Brasil, Clínica Nativ, Claus Esportes, Lava Auto Car Service, Caprichos Caprichos de Cão, Daria Tatto, Botutransportes, com apoio de Preto x Branco da COHAB do Waguinho e Taty Bolos.
Informações: Ana Paula – 14-99847-4752 e Caramelo: 14-99903-9020. Saiba como ajudar: https://www.facebook.com/pg/SomosTodosNicolas
HISTÓRIA DE LUTA
Sandy Piccoli e o marido estão em uma luta de vender doces e fazer pizzas para pagar o tratamento do filho Nicolas, de 2 anos, portador de paralisia cerebral (síndrome epilética). Ele nasceu prematuro de 6 meses e ficou 4 meses na UTI porque a mãe teve pré-eclâmpsia (pressão muito alta) na gravidez e foi feita cesária de emergência.
O menino não anda, não senta e busca-se com o tratamento uma qualidade de vida para ele, já que a paralisia cerebral não tem cura. Serão usadas células-tronco para melhorar as lesões no cérebro, através de tratamento que custa R$ 70 mil e é feito fora do País.
Hoje o menino faz tratamento no Hospital das Clínicas nos setores de neuro e gastro, além de fisioterapia e fonoaudiologia na Apape. Ele é aluno da Adefib em Botucatu.
Para cuidar em tempo integral do filho Sandy deixou o trabalho.
PARA AJUDAR
Contato: (14) 99702-8069.
Conta bancária: Caixa Federal, agência 4896, Conta Poupança 6385-7, operação 013. Em nome de Nicolas Felipe Campos Piccoli.
https://www.facebook.com/SomosTodosNicolas/
(do 14News)
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