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Com exame toxicológico, sindicato estima que metade dos motoristas de veículos pesado pode parar de atuar

Com a nova lei que obriga os motoristas de veículos pesados e vans a fazerem o exame toxicológico, mais da metade pode deixar de dirigir, principalmente quem atua nas estradas. A informação é do sindicato dos transportadores autônomos de Botucatu.

“Mais de 50% dos transportadores vai parar de trabalhar, por causa do uso de rebite e de cocaína. A gente que roda o trecho é que mais se vê. Vai ficar bom para quem trabalha direito. Tem bastante isso. Para quem trabalha certinho será uma boa. Mas vai encarecer o custo”, comentou Fernando Henrique David, diretor do sindicato dos transportadores autônomos que abrange Botucatu, Pratânia, Barra Bonita, Pardinho, Bofete, Conchas e Anhembi.

“Isso vai ser ótimo para quem trabalha direito na rodovia. A única coisa na classe do autônomo é que vai ficar um custo elevado, pois serão cinco entidades que poderão fazer esse exame no País inteiro. Você poderia fazer o exame onde quisesse com um médico credenciado e apresentar no Poupatempo ou onde fosse renovar”, disse o sindicalista.

Em Botucatu são cerca de 2.500 transportadores autônomos, sendo 8.000 profissionais na região. São motoristas que não trabalham como funcionários e fazem serviços como mudanças e viagens mais longas, de fretes, entre outros.

Redação 14 News

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