25 de abril de 2024
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Botucatu já recolheu mais de 100 toneladas de materiais recicláveis nos sete primeiros meses de 2017

A coleta seletiva de Botucatu tem sido exemplo de gestão ambiental. Nos primeiros sete meses do ano foram coletados 114 toneladas de matérias destinadas à usina de reciclagem. Tal ação foi reconhecida e colocou Botucatu em 3º lugar no ranking do Programa Estadual VerdeAzul, que classifica as cidades paulistas de acordo com a gestão ambiental.
 
Na primeira etapa do prêmio, Botucatu teve nota 9,4 e conquistou a 4ª posição no quesito Diretiva de Resíduos Sólidos. A nota é resultado da coleta seletiva que ocorre através do sistema porta em porta e também dos Pontos de Entregas Voluntárias (PEVs) espalhados pelos bairros da cidade.

 “A grande importância da separação é que estes materiais iriam para o lixo e seriam descartados de forma errada na natureza. Ao invés de irem para o aterro sanitário, eles estão gerando renda, emprego e arrecadação, diminuindo o consumo de matéria prima e reduzindo o problema ambiental”, afirmou Márcio Piedade Vieira, Secretário Municipal do Verde.
 
Para viabilizar a coleta de resíduos recicláveis, o Município mantem convênios com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABHIPEC), através do Projeto Dê a Mão para o Futuro, que beneficia cooperativas de catadores com o investimento de recursos financeiros.
 
Além dos recicláveis, Botucatu também recolheu mais de 34 mil pneus e 70 quilos de pilhas, materiais que se descartados irregularmente geram problemas ambientais graves, como a contaminação de lençóis freáticos.
 
Com a boa qualidade da coleta seletiva, Botucatu também alcançou classificação positiva no Índice de Qualidade de Resíduos (IQR), com nota 9. A próxima classificação do Programa VerdeAzul será em setembro e a etapa final em dezembro.
 
Outras ações ambientais
Mais do que plantar árvores, a Secretaria do Verde também se preocupa com a poda e o resíduo que ela causa. Nestes sete primeiros meses foram recolhidos 600 m³, quantidade suficiente para encher 100 caminhões. E todo este material foi transformado em composto orgânico.
 
A compostagem é realizada através de uma parceria entre a Secretaria do Verde e a Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp de Botucatu e o adubo produzido foi distribuído para hortas comunitárias, jardins comestíveis, arborização e paisagismo.
 
Rua modelo
Ainda sobre arborização, Botucatu inaugurou a primeira “Floresta Urbana”, um conceito de rua com piso intertravado drenante, com árvores plantadas em ambos lados da rua. Esta rua é a Alameda Dom Zioni, que servirá de modelo para futuros projetos da cidade.
 
“Este deve ser um modelo de rua que deve ser intensificado em todas as cidades que desejam manter uma qualidade de vida, com biodiversidade, evitando polos de aquecimento urbano”, completou o Secretário Municipal do Verde, Márcio Piedade Vieira.
 

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(com Assessoria de Imprensa/Prefeitura Botucatu)

Redação 14 News

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