Na quarta-feira, dia 26 de março, das 19h30 às 22h, foi realizada uma palestra fundamental para quem busca sempre compreender melhor a Lei Maria da Penha e sua aplicação na prática.
A Rede de Proteção à Vida, com o apoio de parceiros e patrocinadores, convida as famílias de Botucatu-SP a participarem do Família Eu Acredito, um projeto piloto inovador que oferece suporte para enfrentar os desafios do dia a dia e encontrar novas soluções para questões cotidianas. Estão abertas as inscrições para o processo seletivo que selecionará 12 famílias para participar dessa iniciativa transformadora.
A cartilha “Mães Atípicas”, desenvolvida pela graduada em Psicologia, Camila Cavarzere em colaboração com a também graduada em Psicologia, Priscilla Lima e a Rede de Proteção à Vida, foi lançada como um recurso essencial para mães de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Dislexia.
A vereadora Erika da Liga do Bem apresentou um projeto de lei que propõe a instituição da Semana Laço Branco no Município de Botucatu, com o objetivo de promover a conscientização e a reeducação de homens envolvidos em casos de violência contra a mulher.
A Secretaria Municipal de Segurança e Direitos Humanos e a Guarda Civil Municipal realizaram nesta terça e quinta-feira (3 e
O Censo Demográfico 2022 encontrou 12.348 Favelas e Comunidades Urbanas no Brasil, onde viviam 16.390.815 pessoas, o que equivalia a 8,1% da população do país.
No sábado, 19 de outubro, a Arte e Convívio realizou a abertura da Mostra e o Lançamento do Livro com o tema “Loucura com Amor de Cura” na Pinacoteca de Botucatu.
Mauro Dias, pesquisador do direito da criança e do adolescente, falou com a reportagem do 14News sobre a prevenção ao suicídio.
O auditório da Pinacoteca Fórum das Artes recebeu, na tarde do último sábado (10), o 1º Simpósio de Direitos da Mulher de Botucatu. Organizado pela OSC Renascer, o evento contou com uma série de palestras sobre os principais direitos das mulheres em nossa sociedade.
O Brasil é um país de vanguarda jurídica no reconhecimento de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, ou seja, indivíduos que possuem direitos e liberdades, ainda que necessitem de atenção, assistência e proteção especial da família, da sociedade e do Estado.
