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Lavrador de 46 anos é absolvido e sobrinho de 23 termina condenado por assassinato a marteladas

O tribunal do júri de Botucatu analisou nesta quinta-feira (06) o assassinato do aposentado Anyr Cardoso, de 61 anos, que foi morto a marteladas, no bairro Campos Elíseos, na área rural de Pardinho, no dia 27 de fevereiro de 2015.

Foram julgados o lavrador Sebastião Lourenço, de 46 anos e o ajudante geral Felipe Giovani, de 23, presos pela Polícia Militar logo após o crime cometido por causa de uma briga.

Tião, como Senastião é conhecido, foi absolvido, pois entendeu-se que ele não teve participação no crime. Já Felipe foi condenado a homicídio duplamente qualificado porque agiu por meio de impossibilidade de defesa à vítima e usou de meio cruel, com pena aplicada ao final do júri em 16 anos.

No processo consta que a briga ocorreu, segundo a suspeita, porque Anyr teria comentado no bairro que Sebastião tinha mantido relações com uma égua sua e em seguida o animal morreu por HIV.

Tião teria dito ao sobrinho Felipe que iria matar Anyr e ambos foram à casa da vítima, cometendo o crime assim que o morador saía do imóvel. Depois, eles teriam roubado R$ 450,00  em dinheiro e o cartão de crédito da casa da vítima e fugiram. 

O advogado Roberto Fernando Bicudo representou Sebastião e Carlos Carmelo Torres o réu Felipe. Atuou pela primeira vez no júri a doutora Vaneide Caldeira. 

Presidiu a sessão o juiz Henrique Iatarola e na acusação esteve o promotor Marcos José de Freitas Corvino. 

O resultado do júri que teve 6 mulheres e 1 homem, saiu por volta das 17 horas, após 8 horas de julgamento.

(Do Agência14News)

Redação 14 News

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