30 de abril de 2024
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Jovem é encontrada morta em cachoeira

Neste domingo (8/5), por volta das 8h30, o Corpo de Bombeiros foi acionado para um encontro de cadáver em local de difícil acesso, em uma cachoeira de aproximadamente 50m de altura, conhecida como Cachoeira do Chiquitinho, em Botucatu.

O corpo seria de uma jovem que estaria desaparecida a aproximadamente 30 dias.

Usando técnicas de salvamento em altura foi feito a descida “rapel” até o corpo e a subida dele usado a técnica de tirolesa invertida.

Compareceram no local o policiamento de área, delegado de plantão e a perícia.

Consta no boletim de ocorrência da Polícia Civil que tudo começou quando houve um acionamento da PM pela família que se encontrava no local indicado.

Os Policiais Militares Cabo Lucas e Cabo Santana informaram que receberam informação pelo COPOM que teria recebido uma ligação de do pai da jovem informando que nas imediações da Estrada Geraldo Biral, mais precisamente na cachoeira do “Chiquitinho”, onde ele estava, e teria encontrado o corpo de sua filha desaparecida há mais de um mês.

Dessa forma, a PM foi ao local onde estavam familiares. A avó da jovem desaparecida disse que recebeu mensagem de WhatsApp, em seu celular, de pessoa desconhecida, informando que o corpo de sua neta, Julia Raquel Silva Gouveia, estaria no fundo da cachoeira. O local é de dificíl acesso, entretanto, os policiais puderam ver do alto, os fundos da cachoeira, onde aparentemente havia o corpo de uma pessoa.

Os policiais, assim, acionaram o Corpo de Bombeiros, que esteve no local com a equipe do Sargento Machado e Sargento Adalberto e os Cabos Lucas, Bento e Cardoso.

Para acessar o ponto exato foi preciso que os integrantes do Corpo de Bombeiros descessem através da técnica de rapel, devido à grande dificuldade de acesso à cachoeira.

Já na parte de baixo constataram que realmente havia o corpo de uma pessoa sem vida. O Delegado plantonista Marcelo Lanhoso de Lima foi acionado juntamente com o investigador de polícia plantonista, Altair Martins Castanheira, além equipe da Polícia Técnica composta pela perita Thaís e fotógrafo Anderson.

Não foi possível ao fotógrafo fazer a imagem do corpo no local exato onde foi encontrado devido ao difícil acesso. Então o corpo foi içado através do guincho da viatura do Corpo de Bombeiro quando se registrou a parte de fotografia da Polícia Técnica. O corpo estava em adiantado estado de putrefação, o que prejudicou a identificação visual.

O pai da moça alegou que não teve condições de reconhecer o corpo como sendo de sua filha. Uma tia por afinidade alega que reconheceu o corpo como sendo de Julia apenas pela bermuda jeans que o corpo trajava na ocasião do resgate.

Para a confirmação o caso passará pelo IML para exames como de DNA.

A ocorrência teve a presença do delegado Seccional Lorenço Talamonte Netto, Celso Olindo da DIG e o investigador Rafael.

Redação 14 News

Redação 14 News

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