O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou nesta semana um estudo relativo ao mês de Setembro de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de Agosto em Bauru e região.
Foram consultadas 195 imobiliárias das cidades de Águas De Santa Barbara, Agudos, Avaré, Bariri, Barra Bonita, Bauru, Bernardino De Campos, Boraceia, Botucatu, Cerqueira Cesar, Dois Córregos, Fartura, Ibitinga, Itaju, Itápolis, Itapuí, Jau, Lençóis Paulista, Macatuba, Manduri, Mineiros Do Tiete, Pederneiras, Piraju, Pirajuí, Piratininga, Santa Cruz Do Rio Pardo, São Manuel, Taguaí e Taquarituba.
As vendas apresentaram queda de 18,3% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve queda de 27,2%.
Vendas
Casas: 75%; apartamentos: 25%
Locações:
Casas: 80%; Apartamentos: 20%
Vendas em Setembro
A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou em até R$ 200 mil.
A maioria das casas era de 2 dormitórios, com área útil entre 100 e 200 m².
Os apartamentos vendidos tinham, na maioria, 2 dormitórios, e área útil de até 50 m².
73,2% das propriedades vendidas em Setembro estavam situadas na periferia, 11,3% nas regiões centrais e 15,5% nas áreas nobres.
Com relação às modalidades de venda, 59,2% foram financiadas pela CAIXA, 8,7% por outros bancos, 11,7% diretamente pelos proprietários, 20,4% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.
Locações em Setembro
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou em até R$ 1.000,00.
A maioria das casas era de 3 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.
A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.
A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (65%), na região central (21%) e nos bairros mais nobres (14%).
E daqueles que encerraram os contratos de locação, 10% não informaram a razão da mudança, 65% optaram por aluguéis mais baratos, 25% para alugueis mais caros.