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Geral

Livros queimados, livros perdidos: por Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza

No primeiro ensaio de seu livro Otras inquisiciones, Jorge Luis Borges observava, com espanto, que Che Huang-ti, idealizador da Grande Muralha da China, também mandou queimar todos os livros para apagar a memória de qualquer governo que o tenha antecedido. A coexistência do impulso realizador com a pulsão destruidora é analisada em minúcia pelo escritor (e bibliotecário) argentino. Tratar-se-ia de uma manifestação ambígua da criatividade, ou somente da necessidade de engrandecimento às custas da negação de feitos anteriores? Borges ousou imaginar as reflexões do imperador: “(…) um dia há de viver um homem que sinta como eu, e ele destruirá minha muralha, como eu destruí os livros, e ele apagará minha memória e será minha sombra e meu espelho, e não o saberá”.

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CLAI/FMB realiza II Simpósio de Acessibilidade e Inclusão

Com objetivo de estimular o debate, produzir conhecimento e construir o ambiente adequado para que a universidade se transforme em um espaço permanente de contribuições para que a sociedade brasileira avance na adoção de políticas públicas que garantam plena acessibilidade e a inclusão às Pessoas com Deficiência (PCD), a Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB/Unesp) realizará no dia 15 de outubro o II Simpósio de Acessibilidade e Inclusão.

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