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Cowboy de Rubião denuncia que foi agredido por policial na sua casa

-Cowboy à direita que denunciou a agressão neste domingo (19)

Francisco Guedes, que é conhecido como Cowboy de Rubião Jr, por fazer festas no Natal para crianças, em Botucatu (SP), denunciou na sua rede social que foi agredido por um policial quando vários deles estiveram em sua casa à meia noite deste domingo (19).

No seu relato na rede social ele disse que estava dormindo e bateram na janela do quarto pelo seu apelido e quando saiu foi agredido, sem explicação.

Ele escreveu: Pessoal, nossa, nós devemos sentir proteção ou receio da polícia? Além de ter (o azar) do meu automóvel queimado (durante o dia), a polícia chegou em casa, à meia noite, perguntando se eu sou o Cowboy. Assim que eu disse que sim eles me bateram e foram embora sem me perguntar mais nada. Nem me revistaram. Só vieram para me bater e sem eu saber porque apanhei. Tá de bom tamanho para vocês? Corrigindo: não foram todos os policiais que me bateram, foi apenas um que me bateu. Respeito todos os policiais, mas os que são realmente policiais, e não agressores”, disse na sua postagem.

Cowboy trabalha na Famesp (Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar) da Unesp de Botucatu. Ele não explicou que o carro foi incendiado durante o dia, e não teria ligação com o caso.

Na sua postagem dá a entender que se trata da agressão ter sido praticada pela Polícia Militar, pois as pessoas comentaram que ele deveria procurar o Batalhão para denunciar.

“Vou correr atrás para saber o que aconteceu. Você me conhece. Sabe que não faço nada de errado e do meu caráter. Como a polícia bate na gente e vai embora? Não mereço passar por isso. Não posso sofrer essa injustiça. Vou correr atrás dos meus direitos porque não devo nada para a justiça”, disse ao responder as pessoas que perguntavam sobre o fato para ele na rede social.

Cowboy diz que tinha uma viatura grande e a outra que era uma Palio Weekend. “Mas quando fui pegar o número da viatura um policial me apontou uma arma e disse: vou gravar uma numeração no seu cérebro”.

A reportagem procurou a PM. A assessoria do 12º Batalhão informou que não tinha ainda conhecimento da denúncia, mas que iria providenciar a investigação.

Redação 14 News

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