NASCAR Monster Energy em Fontana, História da Indústria Automobilística Nacional e Volta Rápida

NASCAR Monster Energy Cup em Fontana com vitória do atual campeão, Martin Truex Jr.

“O Campeão voltou!”. Esse seria o grito em Fontana se Martin Truex Jr. tivesse uma torcida organizada nas arquibancadas.

O público que lotou o Auto Club Speedway viu um Truex soberano de ponta a ponta.  

O piloto do carro #78 não reconheceu seus principais adversários, liderou a maior parte da prova de 400 milhas, 125 das 200 voltas, além de ganhar os três segmentos.

Kyle Larson, vencedor desta prova em 2017, foi o segundo colocado, a quase 10 segundos do Toyota vencedor.

Apesar do piloto da Ganassi ter sido o segundo, a manobra final de Truex foi sobre Kyle Busch, quando restavam 40 voltas, logo depois da última parada nos boxes. O carro #18 ficou em terceiro.

A dupla da Penske, Brad Keselowski e Joey Logano fecharam o top five.

Jimmie Johnson deu as caras para a temporada 2018, ao finalizar na nona posição. Ele não terminava entre os 10 primeiros há 10 corridas, recorde negativo em sua carreira.

O piloto que havia vencido as últimas três provas, Kevin Harvick, teve problemas, ao bater no muro, após toque com Kyle Larson ainda no primeiro segmento. Oficialmente, ele terminou em 35º lugar.

TOP TEN em Phoenix:

Pos.   Piloto                                                Carro

  1        Martin Truex Jr.                                #78     Toyota Camry

  2        Kyle Larson                                     #42     Chevrolet Camaro SS

  3        Kyle Busch                                      #18     Toyota Camry

  4        Brad Keselowski                             #2       Ford Fusion

  5        Joey Logano                                  #22     Ford Fusion

  6        Denny Hamlin                                 #11     Toyota Camry

  7        Erik Jones                                        #20     Toyota Camry

  8        Ryan Blaney                                    #12     Ford Fusion

  9        Jimmie Johnson                             #48     Chevrolet Camaro SS

10       Austin Dillon                                    #3       Chevrolet Camaro SS

A próxima etapa da Cup acontece em Martinsville, neste domingo (25) com transmissão ao vivo pelo canal FoxSports2.

História da Indústria Automobilistica Nacional

Alfa Romeo 2300: um italiano de sucesso no Brasil

A Alfa Romeo 2300 foi um modelo automóvel sedan de 4 portas e 5 lugares, produzido pela Fábrica Nacional de Motores (FNM) e, posteriormente, pela FIAT sob licença da Alfa Romeo Italiana.

Em 1967, a Alfa Romeo Brasil adquiriu o controle da estatal FNM, e entre os anos de 1974 a 1986 fabricou no Brasil seu modelo de luxo.

Em 1987, a Alfa Romeo passou a ser controlada pela FIAT. Foi o único Alfa Romeo produzido fora da Itália.

Foi o mais moderno carro produzido no Brasil na década de 70, sendo vendido até metade dos anos 80. Possuía câmbio 5 marchas, motor de 2300cc, 4 cilindros em linha com duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC), freio a disco nas quatro rodas e comando de embreagem hidráulico, algo impensável no Brasil naquela época.

Nas versões 2300 B (1975), 2300 Rio (1978), 2300 Ti (1978) e 2300 Ti 4 (1985), o motor é alimentado por dois carburadores Solex 40 ADDHE horizontais, rendendo 149 cv, permitindo o alcance de 174km/h de velocidade máxima, igualando aos motores V8 americanos.

Veículo confortável com pretensões esportivas, transmitia a imagem de segurança por oferecer cintos de segurança de três pontos para motoristas e passageiros e freios a disco.

Oferecia como itens de fábrica painel completo (conta-giros, voltímetro, barômetro, sensor de desgaste das pastilhas de freio), banco traseiro bipartido, encostos de cabeça para motorista e passageiros, ar condicionado, direção hidráulica progressiva e comandos elétricos das travas, vidros, retrovisores e porta-malas (a partir de 1983).

Também possuía abertura elétrica do tanque de combustível, que comportava 100 litros, fornecendo boa autonomia quando os postos fechavam em feriados e finais de semana.

O projeto Alfa 2300 nasceu na Itália, batizado de projeto 102/12. O modelo ficou pronto em 1971, sendo enviado ao Brasil para testes em 1972.

Foi projetado inteiramente na Itália, especificamente para o mercado brasileiro, vendido sob o slogan “O importado fabricado no Brasil”, também sendo o único Alfa Romeo fabricado fora da Italia (África do Sul, Portugal e Paraguai eram CKD).

Na época estudava-se a adoção de motores 4 e 6 cilindros em linha e V6, tendo alguns modelos testados com essas motorizações, mas devido a crise mundial do petróleo nos anos 70 e do governo militar brasileiro, as dificuldades de importação forçaram a fábrica adotar o motor 4 cilindros, oriundo do Alfa 1900, retrabalhado para deslocar 2310cc, acoplado a uma transmissão de cinco marchas vindo da série 105. Foram trazidos alguns equipamentos da fábrica de Portello, desativada pouco tempo antes. A nova fábrica da recém nascida série 105, havia sido inaugurada em Arese, onde hoje funciona o Museu da marca.

A Autodelta fez sob o motor da 2300 o primeiro Twin Spark, que passaria depois a ser adotado pela Alfa Romeo em modelos futuros, como a 145 e 156. Muitas peças da Alfa Romeo 2300 e as Alfa Romeo séries 105 são recambiáveis entre si.

Dados Técnicos:

Fonte: Wikipédia

Volta Rápida

– A temporada da F-1 nem começou e as reclamações sobre o Halo já começaram. Pilotos reclamam sobre inúmeras coisas, dentre elas a dificuldade de sair do carro rapidamente, visão prejudicada e a mais engraçada, de que os “fãs” não conseguirão identificar seus pilotos preferidos. Ora, se esse for o caso, pinta-se o nome de cada piloto nas laterais de forma mais legível. Mas aí, esbarra-se no velho e bom patrocínio: nomes maiores tomariam espaço de um patrocinador. É uma sinuca de bico!!

– Toto Wolff, chefe da Mercedes afirmou em entrevista que está preocupado com a confiabilidade do carro para 2018. Com período de testes menor que de anos anteriores, a equipe ainda não conseguiu levar todos componentes de seus carros ao limite, para poder avaliar sua durabilidade. Basta fazer essa avaliação nas pistas. Será que teremos a Mercedes sem a mesma competitividade que dos anos anteriores?

– Claire Willians, disse que Robert Kubica, seu piloto reserva, em nenhum momento de seus testes, foi mais veloz que Lance Stroll e Sergey Sirotkin. Especulava-se que a equipe optou pela dupla atual de pilotos por indicação do pai de Stroll. Mas a verdade é que Kubica ficou com sequelas do acidente sofrido em prova de rally e que sua limitação nos movimentos em um dos braços poderia leva-lo a uma fadiga prematura, comprometendo seu desempenho na pista ao longo da temporada.

– Dia 29 de março, será realizado na sede da Irmandade Motoclube Custom, em São Manuel, a 1. Noite do Rock, com início as 19 hs.  Convidamos a todos para prestigiarem esse grande evento da Irmandade M.C.

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Uma boa semana, automaníacos. Até a próxima.

“O que mais nos preocupa é a falta de dados que possa nos dar a confiabilidade que precisamos.”

             Toto Wolff, chefe da equipe Mercedes, sobre a falta de mais dados que apontem a durabilidade do carro.

Reinaldo dos Santos Filho mora em São Manuel/SP, tem 49 anos, é jornalista especializado em automobilismo, administrador de empresas, escritor, piloto profissional e membro da Irmandade M.C.. Pai do Thiago Augusto, Roberta, Luís Guilherme e Giovanna.

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