Foi confirmado pelo Governo Federal a instalação de uma escola cívico-militar em Botucatu (SP) neste ano de 2022.
O deputado estadual tenente Coimbra foi quem divulgou a informação junto com o vereador de Botucatu, Sargento laudo Gomes.
“Após diversas conversas e articulações com o responsável pelas Escolas Cívico-Militares no MEC, Diretor Cel Gilson Passos, e com o próprio Ministro da Educação Milton Ribeiro, tenho a felicidade de informar pra vocês que conseguimos uma Escola Cívico Militar para Botucatu! Essa é uma vitória não só minha, mas de todos que lutaram por esse sonho, apoiando no abaixo-assinado, lutando nas Câmaras Municipais e Prefeituras, e, acima de tudo, levantando nossa bandeira. Agradeço aos parceiros Sargento Laudo e todo pessoal do Movimento Direita de Botucatu por todo apoio nessa luta. Juntos somos mais fortes! E fiquem ligados, pois ainda não acabou. Nos próximos dias anunciaremos as próximas etapas da implantação da Escola Cívico Militar”, divulgou em nota o deputado em parceria com o vereador da cidade.
Agora estão sendo feitas as tratativas junto à Secretaria Municipal da Educação para definir mais detalhes. O modelo vai funcionar na Escola Luiz Tácito dos Santos, no Jardim Flamboyant. A expectativa é entrar em operação ainda neste ano ou o mais breve possível. O valor investido por ano pelo Governo Federal será de R$ 1 milhão.
SOBRE A ESCOLA
O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é uma iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Defesa, que apresenta um conceito de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa com a participação do corpo docente da escola e apoio dos militares. A proposta é implantar 216 Escolas Cívico-Militares em todo o país, até 2023, sendo 54 por ano.
O modelo a ser implementado pelo Ministério da Educação tem o objetivo de melhorar o processo de ensino-aprendizagem nas escolas públicas e se baseia no alto nível dos colégios militares do Exército, das Polícias e dos Corpos de Bombeiros Militares.
Os militares atuarão no apoio à gestão escolar e à gestão educacional, enquanto professores e demais profissionais da educação continuarão responsáveis pelo trabalho didático-pedagógico.
Participarão da iniciativa militares da reserva das Forças Armadas, que serão chamados pelo Ministério da Defesa. Policiais e Bombeiros militares poderão atuar, caso seja assim definido pelos governos estaduais e do Distrito Federal.
(Do 14News com Governo Federal).