
Drielly Câmara Figueiredo Santos, 30 anos, curtia em casa o nascimento do filho, quando sofreu um AVC – Acidente Vascular Cerebral. Esse fato ocorreu 9 dias após o parto.
Ela residia em Itaí e após esse fato, a família a levou para Botucatu, onde hoje mora com o pai e mãe. Por conta da situação, os pais que lutam com a vida tiveram que se aplicar integralmente à filha.

A irmã Andressa conta como tudo aconteceu: “Minha irmã teve um AVC logo depois do parto. O bebê tinha nove dias. Ela morava em Itaí foi para Avaré. Ficou em coma cerca de 40 dias. Depois, até abril, ficou no hospital por causa da pandemia. Em seguida veio para casa. Ela usa sonda, fralda, medicação. É só minha mãe e meu pai para cuidar. Meu pai está desempregado no momento. Ele é caminhoneiro. Teve que largar o trabalho em Santos para poder vir ajudar.
Infelizmente ainda não saiu a aposentadoria dele. Por conta da dificuldade a gente fez a vaquinha online para as pessoas ajudarem”, relata.

A mãe de Drielly conta que desde o AVC em 13/12/2019, ou seja, 9 dias após o parto, ficou em coma por cerca de 40 dias, fez drenagens no cérebro para limpar o sangramento e ficou quase 4 meses na UTI da Santa casa de Avaré. “Ela recebeu alta dia 2 de Abril. “Então trouxemos para minha casa em Botucatu e desde então estamos lutando para tratamento, mas devido a falta de recurso fizemos a vakinha on-line, ele está com muitas sequelas, não fala, não anda e voltou a mexer apenas o lado esquerdo. Conseguimos a habilitação dela no Lucy Montoro, mas são apenas 2 vezes por semana. Preciso pagar um cuidador para me ajudar, pois estou sozinha cuidando dela e já não tenho tanta saúde, e se eu conseguir também fisioterapia e fonoaudiologia para atender em casa seria muito importante para a recuperação dela”, disse a mãe de Drielly.
Ela tem um filho de 6 anos que mora com a mãe e os avós em Botucatu. O bebê de 10 meses está com o pai em Itaí.
Para ajudar:
http://vaka.me/1458843 – Contato: (14) 991618483.