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Cachoeira onde turista morreu não é liberada para visitação, diz nota conjunta do turismo

Órgãos ligados ao turismo de Botucatu (SP) lamentaram a morte de uma turista, durante a prática de rapel em uma cachoeira, no final de semana e alertaram sobre a falta de autorização para usar a área particular, citando que existem ações para que placas avisem dos riscos nesses lugares de passeio.

“A Secretaria Adjunta de Turismo e o COMUTUR (Conselho Municipal de Turismo) de Botucatu, vêm a público manifestar seu sentimento de dor e de solidariedade à família e amigos da turista Adriana Ortega Cozzani, 49 anos, da cidade de São Paulo, em decorrência da tragédia, ocorrida neste domingo, 16 de setembro, nas dependências da Fazenda Canela, onde se encontram 3 cachoeiras. Importante ressaltar que a área é particular e a visitação não é liberada pelo proprietário. 

Diante desse ocorrido, é necessário esclarecer que a Secretaria de Turismo, o Conselho Municipal de Turismo e Condema (Conselho Municipal de Meio Ambiente) trabalham juntos, visando o equilíbrio
entre o crescimento econômico social e do turismo, a biodiversidade e a conservação do patrimônio cultural e ecológico. 

Neste sentido, os proprietários de áreas de interesse turístico serão envolvidos em ações para instalação de identificação visual, informando da proibição da visitação, além dos riscos assumidos por indivíduos ou grupos que desrespeitarem o alerta de propriedade particular. 

Por fim, ressaltam que as cachoeiras que tem visitação liberada são: Véu de Noiva, Pavuna, Indiana e Cachoeira da Marta (temporariamente interditada para obras)” – Cristiano Vieira Pinto, Presidente Comutur 2018/2019.

 

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(do Agência14News)

Redação 14 News

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