Maria Aparecida Teixeira, de 62 anos, disse na manhã deste sábado (18) que teve experiência mediúnica quando estava internada em Botucatu por conta do novo Coronavírus.
Ela contou, durante entrevista, que teve a visão de um homem que a acompanhava no quarto e que chegou a ver o outro lado, como se estivesse em outro plano. “É tão lindo (o céu). Mas eu falei que não posso ficar, minha filha depende de mim, quero ir embora. Tinha um homem comigo, mas eu pensava assim: homem não pode ficar aqui comigo. Ele era careca. Eu estava entubada. Desde o primeiro momento que entrei na UTI esse homem ficou comigo. Deve ser alguma coisa espiritual. É uma coisa boa, por isso que estou aqui. Vi um lugar. Era a maior calma, mas eu disse senhor, não quero ficar, porque tenho compromisso na terra”, contou durante entrevista na Rádio Municipalista. Ela ainda cita uma luz que mudava de cor em uma parte da UTI.
A moradora de Botucatu disse que em nenhum momento teve medo ou dor durante quase um mês de internação. Só tinha o incômodo de tirar sangue. Ela disse que está debilitada, sem conseguir andar por conta de todo tempo que ficou parada. “Jamais fiquei com medo. Estou aqui hoje dando testemunho por causa de rezas de todo mundo”.
Maria diz que criou anticorpos e não transmite ou pega novamente a Covid-19, mas a recomendação médica é ficar em casa”. “O que eu quero mais é amar, carinho, e nada material. Tenho uma missão aqui ainda”.
A paciente, que agora está na casa da filha em recuperação, pois emagreceu e está debilitada, comentou que o coronavírus não é brincadeira. “Façam tudo o que os médicos recomendam, não saiam de casa, só se for muito necessário. O perigo não passou ainda. Passe álcool gel e sabão nas mãos. Na hora que for sair coloque máscara”.
Ela também contou que teve um cuidado a mais do que todo o amparo médico, pois os pacientes que tomaram medicamentos não resistiram, e ela sim. “Já viu remédio melhor do que Jesus? Sobre o mesmo remédio que eu tomei: eu sobrevivi e 9 não. Vamos ser humildes e orar”.
Antes de ser internada a paciente, que é diabética, contou que esteve em um bingo em São Paulo. Ao voltar para casa começou a apresentar os sintomas.
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